Pandemia de Covid-19 Causada pelo Coronavírus Sars-Cov-2 Vai Gerar Recessão Econômica e Crise Social, Política e Militar Sem Precedentes.

 

Por que Analistas de Inteligência Financeira e Gestores de Fundos de Hedge Recomendam Ouro como Estratégia de Blindagem Patrimonial?

 

Diretor da Montax Inteligência Alerta para a Pior Recessão da História e Ensina Como Investir em Ouro com Segurança e Inteligência Financeira.

 

Veja Abaixo o Quadro “Como Investir em Ouro no Brasil”, com Lista de Empresas que Vendem Ouro Físico, Ouro Escritural ou Certificados de Depósitos de Ações de Mineradoras de Ouro no Exterior (Brazilian Depositary Receipts – BDR) e Ações de Empresas Mineradoras de Ouro dos EUA por meio de Corretoras Americanas que Atendem ao Mercado Latino-americano.

 

 

 

 

Caro leitor,

 

Você já pensou por que nas crises os ricos ficam mais ricos enquanto os pobres, mais pobres?

 

Que tipo de informação privilegiada os super-ricos possuem?

 

E por que na recessão, ao invés de mais liberdade, o cidadão comum têm menos liberdade?

 

Menos liberdade de ir e ir, menos livre iniciativa, liberdade de empreender?

 

E ainda aceitam pagar mais impostos?!

 

Aumento do poder político versus restrição da cidadania

 

“Doutrina do choque é simples: Líderes usam crises para colocar em prática medidas que ninguém aceitaria em tempos normais”

Naomi Klein

 

Mas, como aceitamos essas medidas tão impopulares e injustas?

 

Que tipo de “anestesia” foi aplicada para não sentirmos a dor de um “corte” tão profundo em nossa liberdade?

 

É a doutrina do choque implementada por Políticos e seus amigos ultra-ricos para aumentar o poder de uns e a riqueza de outros.

 

A pandemia de Covid-19 causada pelo coronavírus Sars-Cov-2 deu início a uma recessão econômica e uma crise social, política e militar sem precedentes na História do Brasil. Essas crises reunidas atingiram as liberdades individuais dos cidadãos em vários níveis, o direito de ir e vir, direito de reunião, livre iniciativa e empreendedorismo etc. E em várias camadas do Poder Público, os níveis federal, estadual e municipal.

 

O desentendimento entre o Governo federal e os Governos estaduais e Prefeitos de municípios escancarou a crise politica e amplificou a recessão econômica pela restrição de produção, distribuição e acesso à riqueza.

 

Resumindo, as medidas totalitárias de restrição do direito de ir e vir imposta por vários Governadores e Prefeitos contrários ao Presidente da República – porém exigentes de repasses de verbas da União Federal – e as compras superfaturadas de hospitais de campanha e equipamentos de proteção individual (EPI) de fornecedores desconhecidos jamais seriam aceitas em um momento “normal”, sem a pandemia.

 

A demanda por serviços médicos, hospitalares e funerários vai “explodir” e jamais o cidadão comum ficou tão dependente do Estado.

 

De 4 de fevereiro a 10 de abril de 2020, o Governo federal já havia gastado R$ 703,6 milhões com dispensa de licitação para compras emergenciais de combate à pandemia (Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-04/contra-covid-19-governo-gastou-r-7036-mi-com-dispensa-de-licitacao)

 

Esse é apenas um exemplo de aumento do poder político… E em nível federal…

 

A pandemia foi providencial para Políticos e amigos empresários de seu círculo secreto.

 

Quanto a restrição de direito de ir e vir e da livre iniciativa (empreendedorismo) durante a pandemia, chamo a atenção para dois exemplos dos estados mais ricos da federação.

 

Na quarentena imposta por decreto do Estado de São Paulo, o estado mais rico da federação, o Governador João Dória (PSDB) proibiu lojas de funcionar e pessoas de passear e fazer exercícios físicos em parques públicos.

 

Cidadãos que desobedeciam eram algemados e presos como criminosos comuns… E não vi um jurista, juiz, advogado ou político se posicionar contra essa infâmia…

 

No Rio de Janeiro, o segundo estado mais rico do País, o Governador Wilson Witzel (PSC) fez o mesmo com quem caminhava na praia ou decidiu tomar um banho de mar.

 

Segundo eles a intenção era “evitar aglomerações”, mas, os parques e as praias são locais arejados com poucas pessoas efetivamente próximas umas das outras. As medidas restritivas durante a pandemia de Covid-19 pareciam mais uma provocação à decisão do Governo federal de não impor quarentena de isolamento radical para não prejudicar ainda mais a economia já combalida do Brasil.

 

E para justificar despesas sem licitação com compras emergenciais de itens que já deveriam estar disponíveis se não houvessem gastos com eleições, o Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário, Copa do Mundo e Olimpíadas.

 

Com a Internet, privacidade virou peça de museu… Com a pandemia de Covid-19, todos perceberam como algumas despesas públicas e privadas anteriores eram fúteis e supérfluas… E direitos e liberdades individuais viraram coisa do passado…

 

Pandemia, depressão econômica e restrição de direitos individuais?

 

A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística”.

Joseph Stalin

 

Recessão é uma crise econômica em “uma condição crônica, subnormal e prolongada sem tendência do mercado de recuperação ou colapso total” (John Maynard Keynes in Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda).

 

A recessão econômica provocada pela pandemia de Covid-19 pode gerar uma “Grande Depressão” pior que o “crack” da Bolsa dos EUA de 1929, quando os EUA, epicentro da recessão, conseguiu recuperar-se de fato somente com o pós-guerra no início da década de 1950, ou seja, mais de 20 anos depois.

 

Economia pública e privada são assuntos de longo prazo. Crescimento do PIB de 1% ao ano ou rendimentos de investimentos de 1% ao mês podem parecer pouco mas são o dobro do crescimento de economias de muitos países ou rendimentos de muitas aplicações financeiras. Em alguns anos a diferença é enorme.

 

Financeiramente, os cidadãos do Brasil pagam em impostos, taxas e juros de empréstimos bancários em 10 anos o que cidadãos dos EUA pagam em uma vida!

 

Você já se perguntou porque no Brasil temos praticamente 5 grandes bancos controlando pagamentos, poupanças e aposentadorias de praticamente toda a população “bancarizada” do País? Só não controlam a economia informal de cidadãos pobres demais para abrir conta em um banco.

 

Enquanto os Políticos detêm o poder político (militar, armas etc.) são os super-ricos que têm o poder econômico.

 

E esses poderes andam de mãos dadas (na verdade existe uma simbiose entre eles, um não vive sem o outro).

 

Pandemia, calamidades e bancos.

 

Voltando a questão da economia em tempos de pandemia.

 

Mesmo que a pandemia de Covid-19 ou seus efeitos na economia não gerem uma guerra, a calamidade pública da crise sanitária e da recessão econômica no Brasil podem gerar tensões, um “clima de guerra”.

 

Sem bom-senso entre Governadores e Prefeitos, com cada um impondo a “sua” quarentena com medidas restritivas incompatíveis com a União Federal pode causar falta de alimentos, combustíveis ou serviços essenciais. O Presidente e o Congresso nacional podem decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal (art. 21, V da Constituição).

 

Mas, o que os bancos têm a ver com isso?

 

Os seis maiores bancos do Brasil em Valor de Mercado (2018) são Itaú-Unibanco, Banco do Brasil (BB), Banco Bradesco, Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Santander Brasil.

 

Em um país com 2010 milhões de habitantes e considerado a 8ª economia do mundo, esse monopólio virtual de poucas marcas de serviços financeiros cria uma espécie de “campo de concentração” de ativos financeiros prontos para serem abatidos. Tanto os Políticos quando os Banqueiros sempre tiraram parte desses ativos sob o pretexto de cobrança de mais impostos, mais taxas e mais juros de empréstimos bancários. Agora podem fazê-lo para cobrir despesas de guerra ou calamidade pública. Somos um país desigual de maioria pobre, portanto, se você tem dinheiro em banco não se iluda: Se o governo precisar vai lançar mão de seu dinheiro, sim!

 

Até o Ministro da Economia, o “chicago boy” Paulo Guedes já havia dado sinais de que usaria o jeitinho brasileiro na administração dos negócios públicos ao sugeriu a criação de mais um imposto semelhante a antiga CPMF (!).

 

E isso antes da calamidade da Covid-19!…

 

Está cada vez mais fácil um confisco. Governo conta com a ajuda dos bancos… O auxílio emergencial de R$ 600,00 apelidado de “Covid-voucher”, depositado exclusivamente em conta da Caixa Econômica Federal (CEF), o 4º maior banco do Brasil, apenas ampliou o tamanho de um dos seus bancos estatais…

 

Lembra do conceito de “campo de concentração” financeiro?… Correntistas e poupadores do Brasil estão confinados em 5 bancos… São ovelhas prontas para serem tosquiadas…

 

Recessão do Brasil é eterna. Fome e pobreza são calamidades públicas constantes. O confisco das riquezas dos cidadãos não é lei extraordinária, é lei ordinária na forma de cobrança excessiva de impostos.

 

O confisco de valores em contas bancárias dos cidadãos seria “a cereja do bolo” de um país que jamais aceitou o modelo Liberal, um país atrasado porque pré-capitalista e dirigista, cujo capital sempre foi politicamente orientado pelo estamento burocrático (Faoro).

 

 

Consulte nosso Quadro “Como Investir em Ouro no Brasil” (ABAIXO).

 

 

Veja também nosso “Manual de Inteligência Financeira & Investigações Empresariais – Briefing Secreto de Pesquisa de Bens e Recuperação de Ativos“.

 

O fim do Plano Real?

 

A inflação “oficial” (2019) foi de 4,31% ao ano. O R$ (Real) perde o poder de compra, especialmente em relação ao dólar.

 

Se o correntista deixar o dinheiro parado ou mesmo realizar depósitos em cadernetas de poupança perderá quase R$ 5,00 de cada R$ 100,00 para a inflação.

 

E a tendência é piorar para um cenário que nós brasileiros com mais de 35 anos conhecemos: Inflação.

 

Explico.

 

A pandemia de Covid-19 gerou uma corrida aos supermercados e as medidas de isolamento social praticamente obrigaram os pequenos comerciantes a fechar suas portas e os grandes comerciantes a realizar entregas em domicílio.

 

Os preços dos alimentos aumentaram praticamente 50% em 1 único mês.

 

Lógico que esses índices não são oficiais nem serão capa da Revista do IBGE ou outra agência chapa-branca.

 

E as duas principais potências econômicas mundiais são os maiores parceiros comerciais do Brasil, China e EUA. Se essas potências desaceleraram suas economias, reduzirão suas compras aqui no supermercado de commodities chamado Brasil.

 

Isso significa que o dólar vai sumir. Já está cotado em aproximadamente R$ 5,24.

 

Com esse câmbio o momento deveria ser bom para os exportadores brasileiros. Poderia, mas, estamos com o problema da pandemia de Covid-19. Houve “queda” do faturamento por conta da paralisação da produção e das vendas.

 

Com a crise da pandemia de Covid-19 muitas empresas vão quebrar e deixar de recolher tributos federais, estaduais e municipais justamente quando esses governos mais precisam de recursos para pagamento das despesas médicas, hospitalares e funerárias.

 

Além do endividamento público dos governos estaduais e municipais, o governo federal muito provavelmente vai promover a emissão de papel-moeda sem lastro.

 

Àqueles que defendem a emissão de papel-moeda sob a justificativa de que “fizeram isso nos EUA e não houve hiperinflação”, lembro que os EUA ainda é a maior potência econômica do planeta e experimentaram alguma coisa próxima de uma hiperinflação tem mais de 50 anos, enquanto que o Brasil apesar de ser um gigante tem sua economia baseada em commodities como petróleo, outro, madeira, boi e grãos de soja e vivia uma hiperinflação há 25 anos (naquela época o Brasil servia de Estudo de Caso nas Universidades de Economia do mundo todo quando o assunto era inflação e hiperinflação).

 

E o que o Banco Central do Brasil e o Federal Reserve Board (FED) dos EUA, os bancos dos bancos, pretendem fazer? Emitir papel-moeda para pagamento de dívidas da pandemia do Covid-19, dívidas da falta de arrecadação de impostos e despesas com o pessoal. Daí virá mais inflação, a perda do poder de compra da moeda.

 

Gostaria muito de estar errado mas acho que o Brasil terá inflação mais intensa em um futuro próximo.

 

Crise do petróleo em 2020? Por que ninguém quer tocar nesse assunto?

 

Não foi só a Mariela que sumiu dos noticiários. A imprensa agora só fala na pandemia do Covid-19.

 

Outro assunto que a imprensa não quer falar de jeito nenhum é a crise do petróleo de 2020.

 

Não sabia da crise do petróleo de 2020?

 

Então eu vou te contar.

 

Rússia e Arábia Saudita demoraram muito tempo para fechar um acordo de redução da produção de petróleo – para aumentar o preço do barril no mercado internacional -, fazendo isso somente em 9 de abril de 2020.

 

Enquanto não fecharam acordo, o preço do barril de petróleo havia despencado para US$ 27,00(!).

 

Além de questões geopolíticas, a redução do consumo da gasolina de aviação, gasolina comum e diesel devido a pandemia do Covid-19 também contribuíram para a queda do preço do petróleo.

 

Em 20 de abril de 2020, o preço do barril de petróleo caiu 305% na Bolsa de Nova York (NYSE) fechando o dia cotado abaixo de zero pela 1ª vez na história!…

 

Considerando que o ponto de equilíbrio da maioria das companhias de petróleo do Ocidente é de aproximadamente US$ 55,00 dólares, essa baixa do cotação do barril de óleo brent é perigosa para a economia de países como Venezuela e Brasil, tradicionalmente dependentes das vendas da commodity.

 

Estados como Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Norte e municípios como Rio de Janeiro e Maricá, ambas cidades do Estado do Rio de Janeiro, com uma economia muito dependente da indústria do petróleo e receitas públicas dos royalties do petróleo, sofrerão bastante – mais uma vez! – com a nova crise do petróleo.

 

O que causa estranheza é o fato de a mídia praticamente ignorar o assunto.

 

A pandemia de Covid-19 eclipsou vários problemas e assuntos de notícias de telejornais, porém, a crise do petróleo de 2020 é outro fator que impactará seriamente a economia mundial

(Fonte: https://br.investing.com/commodities/brent-oil)

 

Resumo das notícias (ruins).

 

É muita informação, não é?

 

Então, para resumir, seguem as 3 razões pelas quais estou 100% certo de que a pandemia de Covid-19 vai gerar uma crise econômica, social, política e militar sem precedentes na História do Brasil:

 

1- Pandemia do Covid-19 concomitantemente com a recessão econômica mundial.

 

Não importa se o vírus Sars-Cov-2 tem origem alienígena (cometa), animal do mercado de Wuhan ou laboratório dessa mesma cidade da China. Se foi um descuido ou é uma arma biológica com contornos de arma psicológica. O fato é que ele é altamente contagioso, matou pessoas e fechou empresas, causou a paralisação ou redução abrupta de muitos negócios e a queda do preço de ações de companhias em um curto espaço de tempo, destruindo a economia mundial. Ao mesmo tempo, há uma nova crise do petróleo eclipsada pela pandemia do Covid-19 que pode impactar ainda mais a economia global. Principalmente o Brasil e sua economia tão dependente dessa commodity. O faturamento das empresas – que já estava ruim desde 2016 – vai despencar, gerando desemprego, recessão e depressão econômicas. Nesse exato momento, os Bancos Centrais do mundo todo, analistas de investimentos e gestores de fundos de hedge compram moedas fortes e estão em busca de ativos fixos que representam menor volatilidade (mais segurança) para proteger suas economias, como ouro. Ações e investimentos de risco ficarão para depois.

 

2- Crise da pandemia do Covid-19 expôs tensões entre líderes políticos e cidadãos.

 

Não são só os lideres globais que disputam atenção do público e trocam acusações de sonegação de informações acerca da origem e grau de infecção do coronavírus Sars-Cov-2. Ou acusações de falhas de entrega de equipamentos de proteção individual (EPI). Os líderes políticos do Brasil nas esferas federal, estaduais e municipais também compram mal e impõem quarentenas. Muitos deles estão se aproveitando da pandemia para ações totalitárias como confisco de propriedade privada (máscaras) e compras superfaturadas. A pandemia do Covid-19 também seria uma boa desculpa para, além da doutrina do choque, os militares impedirem a entrada e saída de cidadãos das cidades e implementar medidas de desinfecção crudelíssimas. O mais bizarro exemplo vem da ficção, do filme anarco-punk zumbi The Return of the Living Dead de 1985 (“A Volta dos Mortos Vivos” em tradução livre) em que um cidadão comum involuntariamente vaza o conteúdo de uma carga tóxica que havia sido escondida pelos militares em uma pequena cidade, transformando os infectados em zumbis. Em seguida, as Forças Armadas que já sabiam dos riscos ambientais e já tinham um Plano de Contingência desumano simplesmente explodirem a infeliz cidade com um ataque nuclear. Anarquistas não confiam nos governos. Nem eu. Voltando ao mundo real, governos já criaram “orçamentos de guerra”, realizaram compras superfaturadas e podem socorrer bancos e empresas dos amigos. Com dinheiro do contribuinte, claro. Seguido da impressão de papel-moeda, podem colapsar a combalida economia. A restrição das liberdades individuais e econômicas (empreendedorismo) e a necessidade de dinheiro para as despesas de combate à pandemia do Covid-19 são um prenúncio de restrições financeiras e bancárias. Aqui é o Brasil e o confisco de valores em contas bancárias já aconteceu antes (lembram do Plano Collor?);

 

3- Dependência dos países à China e dos cidadãos comum ao sistema financeiro.

 

A falta de máscaras de proteção individual e respiradores expôs – na verdade escancarou – a desindustrialização de várias economias ocidentais e sua dependência em relação às manufaturas da China. Não basta a dependência econômica na forma de exportações de petróleo, grãos de soja e proteína animal, o Brasil e até os EUA dependem da China para produtos básicos. O capitalismo é um sistema “desigual e combinado” em que a “metrópole” entrega às “colônias” produtos manufaturados de elevado valor agregado em troca de matéria prima, produtos do setor primário de baixo valor agregado. As chamadas commodities. Tente vender um smartphone, computador ou mesmo óculos-de-sol para um chinês: ele vai rir na sua cara. E a China desacelerou de novo e vai reduzir o volume de importações novamente, como fez em 2014. Com a panedemia do Covid-19, os mais pobres do Brasil têm que recorrer ao auxílio emergencial (Covid-voucher) de R$ 600,00 do Governo federal, pagos por meio da Caixa Econômica Federal (CEF). A classe média (remediada) está contando os dias para o desemprego – que virá mais cedo ou mais tarde, como na última crise do petróleo – e sem conseguir pagar hipotecas, aluguéis e financiamentos de veículos, gerando um efeito cascata de inadimplência. Servidores públicos serão menos afetados porque gozam de estabilidade e irredutibilidade de vencimentos. Em tempos normais, porque com recessão grave proventos podem atrasar ou gerar dispensas “a bem do serviço público”. Os ricos sentiram uma perda de quase 50% do valor econômico de seus ativos em imóveis e ações. Alguns vêem essa crise da pandemia do Covid-19 como uma recessão de efeitos mais ou menos prolongados e vão esperar o aumento do preços das ações ou aproveitar a “baixa” para novas aquisições, para mais investimentos no mercado financeiro (as pessoas têm uma tendência de ver para problemas atuais as mesmas soluções dos problemas do passado).

 

Mas, o que fazer diante de um cenário quase apocalíptico?

 

A proteção de seus ativos financeiros depende de atitudes que você tomar agora.

 

Agora que fiz um alerta gostaria de dar minha opinião sobre o que fazer para você se proteger e até lucrar com a recessão econômica causada pela pandemia do Covid-19 e a crise do petróleo.

 

Mas, antes, gostaria de me apresentar.

 

Meu nome é Marcelo Carvalho de Montalvão

 

Sou diretor da Montax Inteligência e autor de Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa.

 

Pesquisador de Marketing de serviços, Guerra Econômica, Economia Política e áreas afins, fui articulista do jornal de relações internacionais CEIRI NEWSPAPER durante o ano de 2016. Cobria a coluna sobre a China.

 

Leia um dos meus artigos sobre economia e diplomacia do CEIRI aqui.

 

Como Advogado criminalista sou especialista em Direito Penal Econômico e solução de estelionato (fraude), fraude a credores, fraude à execução, evasão de divisas e “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, due diligence e Inteligência para recuperação de ativos financeiros.

 

Ajudo bancos, seguradoras e outras empresas a obter provas de crimes financeiros e descobrir onde está o dinheiro roubado.

 

Sim, ajudo bancos e grandes corporações e algumas pessoas ricas com due diligence para proteção de ativos e pesquisa de bens para a recuperação de ativos financeiros. Agora quero ajudar pessoas comuns a se precaver de perdas com a pandemia do Covid-19. Não acho justo que cidadãos vivam sob o constante império de governos e bancos.

 

Mas, não estou aqui para falar com você como consultor.

 

Venho como um parceiro estratégico em busca de um futuro cliente.

 

Se ficar atento à minha dica pode evitar prejuízos e vai se lembrar de mim quando muitos perderam suas fortunas…

 

Meu pai era professor universitário e executivo da indústria da mineração (ouro), Raimundo M. G. de Montalvão. Apesar de vivermos muito bem, com apenas 12 anos de idade decidi passar uns meses com uma família de pescadores. Virei pescador e não contei para meus pais que me alimentava mal. Ajudava o arrimo de uma família de 6 pessoas a pescar para alimentar a todos nós. A experiência foi dolorosa e impactante. Hoje sei que a CIA promove o convívio de jovens dos EUA com famílias humildes no mundo todo por meio do programa Peace Corps para integração.

 

E Inteligência sobre comunidades carentes.

 

Para um jovem que não nasceu para um emprego formal, ser senhor de si próprio e não ter que dar satisfação à ninguém era fascinante.

 

Sempre gostei de liberdade. Liberdade de ir e vir e de empreender. Se você é empreendedor sabe muito bem do que estou falando…

 

Aprendi ainda muito jovem que ninguém morre de fome, mas, que a pobreza não é nada romântico. Na verdade, ela é muito dolorosa para aqueles que não vêem chances de superá-la. E vergonhosa para quem nasceu em berço esplêndido.

 

Meu pai faleceu no ano seguinte, e minha mãe dona-de-casa não sabia cuidar do patrimônio da família, composto majoritariamente de pequenos imóveis alugados. Em tempos de hiperinflação e congelamento de pensões (aposentados e pensionistas não têm nenhum poder de barganha como a greve, não é verdade?), nem a pensão da mamãe nem a renda dos aluguéis satisfaziam nosso estilo-de-vida. Perdemos muito dinheiro para corretores de imóveis incompetentes, inquilinos desonestos e advogados chicaneiros. Nosso padrão de vida despencou. Eu mesmo cuidei de ações de despejo, utilizando os meios à minha disposição, e descobri que o meio judicial era o modo mais difícil de tirar da casa que você construiu e reformou as pessoas desonestas que só queriam morar de graça.

 

Hoje sei que devemos pesquisar antes. Realizar due diligence e serviços de Inteligência acerca de candidatos a inquilinos para se livrar de grandes dores-de-cabeça no futuro.

 

Trabalhei como cobrador de impostos, advogado e me submeti a cargas horários de trabalho extenuantes durante 5 anos, para 3 advogados criminalistas muito inteligentes, bem-sucedidos e famosos do ramo financeiro.

 

Me preparei muito bem para um voo “solo”.

 

Foi então que, nos últimos 20 anos, me dediquei ao estudo e exercício profissional da Atividade de Inteligência e escrevi o livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa para ajudar empresários, advogados e estudantes a realizar sua própria Due Diligence e Inteligência Empresarial.

 

Se você é super-rico provavelmente já sabe tudo o que vou dizer.

 

As dicas que passarei a dar são para pessoas mais ou menos ricas com receio de ver sua fortuna virar fumaça, cidadãos de classe-média alta que pretender investir de maneira segura para não perder o pouco que têm e ficar pobres.

 

E também para cidadãos comuns que dependem basicamente de sua força-de-trabalho.

 

Se você é investidor, reserve parte de sua carteira em ouro.

 

Na parte de commodities do site da B3, a Bolsa de Valores e Mercado de Balcão do Brasil informa que “O ouro é considerado um dos metais mais preciosos do mundo, tendo o seu valor sido empregue como padrão para muitas moedas ao longo da história. Atualmente, seu uso ainda é muito amplo e abrange grande demanda por parte da fabricação de joias, da indústria e principalmente como reserva de valor. A procura pelo investimento em ouro intensifica-se em momentos de crise econômica. O valor deste metal está mais relacionado com a aversão e tomada de risco do que com as dinâmicas da oferta e da procura. O Contrato Futuro de Ouro foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço. Diferentemente das bolsas estrangeiras, onde o contrato é negociado em relação a onça troy, a bolsa negocia ouro em reais por grama. No Brasil, a cotação de ouro reflete as expectativas do mercado internacional atreladas ao mercado interno e a variação do dólar“.

 

Em seu artigo Evolução da mineração de ouro no Brasil, o Engenheiro de minas do DNPM Mathias Heider esclarece que “[…] Uma série de fatores impacta nos custos e nas cotações do ouro: reposição de reservas geológicas, escassez de projetos, restrições de infraestrutura e energia, pressões de custo de produção, aumento dos riscos associados ao setor mineral, custos ambientais e de relação com as comunidades, pressão de compra de ouro pelos Bancos Centrais, qualidade das reservas e sua respectiva complexidade, aumento dos custos de beneficiamento (ouro sulfetado), diversificação dos ativos financeiros nos países emergentes, políticas monetárias (principalmente dos EUA), situações de crise mundial e local, inflação local e mundial, situação dos contratos de hedge, contratos futuros de compra/venda e fundos ETF, consumo industrial de joias e da indústria eletrônica e vendas do FMI. O aumento mundial da população, a recomposição de reservas pelos bancos centrais e o consumo de ouro dos países emergentes são outros fatores a considerar na elevação do consumo do metal […]” (Fonte: https://www.inthemine.com.br/site/evolucao-da-mineracao-de-ouro-no-brasil/).

 

Em 2018, o Banco Central do Brasil (Bacen) realizou a maior compra de ouro dos últimos 50 anos. E o volume total de ouro adquirido pelos Bancos Centrais de todo mundo atingiu o maior nível desde 1967, segundo a autoridade mundial de ouro World Gold Council.

 

Blindagem patrimonial – Comprar ouro é como blindar seu patrimônio.

 

Os super-ricos sabem que a inflação ou hiperinflação estão próximas e que o R$ (Real), que já vinha perdendo valor, pode não valer mais nada em alguns anos por conta da queda da produção no Brasil, endividamento fiscal e emissão desordenada de papel-moeda. Ouro é um seguro, uma garantia de preservação de valor de seus ativos.

 

A China e a Rússia estão comprando muito ouro há 10 anos e aumentaram seus estoques do metal precioso em percentual de segredo de estado, a primeira, e em mais de 80% a segunda. Tudo porque eles ou preveem um colapso na economia mundial ou queda do dólar. O fato é que a busca por ouro eleva seu valor de mercado.

 

Bancos Centrais de todo mundo e fundos de investimentos bilionários dos EUA, Canadá e Europa estão cada vez mais em busca de ativos fixos como moedas fortes e ouro físico.

 

Não estou falando de títulos de ouro adquiridos em bancos e corretoras de valores, muito menos em quotas de fundos de investimentos especializados em ouro, “ouro de papel” que o sistema financeiro vende, revende e aluga 10 vezes o mesmo 1 Kg. Bancos e corretoras vão te vender uma “promessa” de ouro. Pode não ser cumprida. O ouro pode não estar lá no dia que você precisar. Bancos também vão à falência.

 

Estou falando de ouro físico, 250 g, 1 kg ou 10 kg de ouro em barras que, não importa o que aconteça, terá variações de preço em conformidade com o mercado. É o ativo mais seguro do mundo.

 

E atemporal.

 

Se você pudesse viajar no tempo, 2.000 anos para o passado ou 2.000 anos para o futuro, o quê carregaria consigo, dólares?

 

No filme “Lawrence da Arábia“, baseado no livro de memórias da 1ª Guerra Mundial do espião inglês Thomas Eduard Lawrence, “Os sete pilares da sabedoria”, os líderes das tribos árabes durante o processo de unificação das tribos, xerifados e emirados pelo clã Al Saud só aceitavam ouro físico como pagamento, nada mais.

 

Ray Dalio, fundador da maior empresa de hedge funds do mundo, a Bridgewater Associates, que segundo a revista Forbes de 2017 gerencia uma carteira de US$ 160 bilhões, disse com todas as letras e de forma bem fundamentada em um recente ensaio no Linkedin que os investidores devem aumentar a participação de sua carteira em ouro.

 

A febre do ouro já começou (veja o gráfico abaixo), apenas a recessão econômica ainda não se aprofundou de modo a demonstrar como o investimento em ouro físico é um porto seguro.

 

Resumindo, não tem modo melhor de fazer blindagem patrimonial, de como blindar o patrimônio, quer contra maxidesvalorizações de papéis sejam eles quais forem (papel-moeda, títulos, ações etc.) e por qual motivo for (guerras, epidemias, fraudes) do que COMPRAR OURO FÍSICO!

 

E lucrativo.

 

 

Consulte nosso Quadro “Como Investir em Ouro no Brasil” (ABAIXO).

 

 

Preste atenção no que vou dizer: Separe parte de sua carteira de investimentos em ouro.

 

Já sei, já sei, você diria que guardar ouro em grandes quantidades em casa é muito arriscado e os cofres dos bancos também podem sumir em caso de falência ou ações de confisco do governo.

 

Então minha dica é: Compre ouro físico, de preferência, ou ouro escritural ou certificados de depósitos de ações de companhias mineradoras de ouro no exterior (Brazilian Depositary Receipts – BDR) ou ações de companhias mineradoras de ouro no exterior, mas compre!

 

As principais companhias mineradoras de ouro do Brasil são sociedades empresárias limitadas, como a Beadell Brasil Ltda. e a Mineração Serra Grande Ltda., ou sociedades anônimas de capital fechado, como a Kinross Brasil Mineração S/A, a Anglogold Ashanti Córrego do Sítio Mineração S/A e a Salobo Metais S/A.

 

Existem muitas empresas mineradoras de ouro no Brasil, nacionais e estrangeiras, muitas delas têm como acionistas majoritários os fundos de hedge do EUA e Canadá, mas, lamentavelmente, não existe nenhuma empresa de mineração de ouro listada na Bolsa de Valores do Brasil (B3) (!?).

 

O 15º maior produtor de ouro do planeta não tem uma companhia listada na Bolsa de Valores do Brasil!…

 

Mas existem opções razoáveis, a melhor delas é comprar ouro físico.

 

Abaixo listamos várias modalidades de investimento em ouro no Brasil por meio da compra de ouro físico, ouro escritural ou certificados de depósitos de ações de companhias mineradoras de ouro no exterior (Brazilian Depositary Receipts – BDR) ou ações de mineradoras de ouro nos EUA.

 

Não existem companhias de ouro listadas na Bolsa de Valores do Brasil, logo, não poderia haver um “índice” de desenvolvimento de mineradoras de ouro na B3.

 

A opção seria investir em uma ETF de ouro do exterior como o fundo de índice iShares MSCI Global Gold Miners ETF (RING) dos EUA, por meio de Corretoras de valores americanas que atendem clientes latino-americanos (veja opções no quadro abaixo).

Due diligence & Inteligência Financeira de comerciantes de ouro

 

Antes de sair comprando ouro de companhias mineradoras, bancos ou corretoras de valores que adquiriram ouro em garimpos, é importante realizar um due diligence e inteligência financeira do fornecedor para mapeamento dos riscos cíveis, criminais, fiscais, trabalhistas, previdenciários e ambientais, bem como realizar background check dos acionistas e diretores.

 

Não ligue somente para a posição dos acionistas ou multas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Banco Central do Brasil (Bacen). Investigue a fundo a situação da companhia junto ao Ibama e agências ambientais estaduais e a situação fiscal, trabalhista e previdenciária. Tente descobrir se a empresa tem um Programa de Integridade da Lei Anticorrupção ou Programa de Governança em Privacidade da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

 

E pesquise os antecedentes cíveis e criminais de seus diretores, além dos antecedentes profissionais.

 

A due diligence é importante já que você optou comprar ouro físico e quer tranquilidade a longo prazo.

 

Aqui na Montax realizamos a due diligencia e Inteligência financeira com base no conceito de Centro de Gravidade de Clausewitz que explicamos neste artigo aqui.

 

Há milênios o ouro é o ativo mais cobiçado no mundo e atualmente serve de lastro para as moedas mais fortes do planeta.

 

Onde comprar ouro físico?

 

As questões de segurança já foram explicadas acima.

 

Porém, presumo que você queira investir em ouro, mas, não quer comprar ações de companhia de ouro no exterior nem de companhia alguma e não tem recursos para due diligence e inteligência financeira.

 

Você quer comprar ouro físico.

 

Dependendo do volume de ouro físico que adquirir e seu grau de sigilo (não fale para ninguém, acreditem em mim, ouro atrai mais bandidos que dinheiro vivo), não seria arriscado comprar ouro e guardá-lo em casa.

 

Atente apenas para algumas questões de segurança que se seguem.

 

Ouro, onde comprar?

 

Recomendamos comprar ouro físico do Banco do Brasil S/A ou B3 (antiga BM&FBovespa) no chamado “mercado de balcão” ou empresas especializadas.

 

Essas agências vendem ouro físico em lingotes de 250g. Pela cotação atual do ouro, um lingote de 1/4 de kilograma custa aproximadamente R$ 72 mil.

 

Se preferir o chamado Ouro Escritural, o investidor pode adquirir porções menores a partir de 25g e seus múltiplos. Corretoras de valores especializadas vendem a partir de 1g. Veja a tabela abaixo.

 

Ouro físico, como comprar?

 

Ouro físico pode ser adquirido no Banco do Brasil ou na B3 por meio de sua conta corrente do banco ou conta investimento da corretora de valores ou empresas especializadas no comércio de ouro da Internet, com muito menos burocracia.

 

O lingote de 1/4 de Kilograma custa aproximadamente R$ 72 mil e tem mais liquidez, por isso o BB e B3 só permitem o ouro físico nessa modalidade de contrato.

 

Se quiser adquirir porções menores de ouro, os chamados “lotes fracionados”, a partir de 25g e seus múltiplos, terá que adquirir o chamado Ouro Escritural do BB (um Certificado) – que não recomendo porque acho há uma guerra iminente – ou manter seus lotes fracionados sob custódia de uma instituição financeira (IF) indicada pela B3.

 

Existem também várias empresas que vendem praticamente qualquer quantidade de ouro físico e entregam em sua casa, apenas devendo o investidor tomar cuidado com fraudes.

 

Listamos 3 empresas que identificamos aleatoriamente na Internet, e não realizamos due diligence e Inteligência financeira acerca de nenhuma delas, foram descritas apenas a título didático, razões pelas quais o leitor que adquirir ouro dessas empresas o faz por sua conta e risco.

 

Garimpeiros das proximidades de garimpos ilegais ou pequenos revendedores de ouro de grandes centros urbanos não devem ser considerados como locais de aquisição porque nessas hipóteses é muito alto o risco de fraude ou roubo.

 

 

Consulte nosso Quadro “Como Investir em Ouro no Brasil” (ABAIXO).

 

 

Ouro físico, onde guardar?

 

Se não estiver confortável de guardar o seu ouro físico em casa, você tem 3 opções:

 

Manter o ouro adquirido no BB ou na B3 sob custódia deles;

 

Alugar um cofre em uma agência bancária e guardá-lo nele;

 

Contratar empresas de segurança e custódia de ouro físico (não confundir com BB ou B3, que podem negociar o “seu” ouro no mercado);

 

Ouro físico, como comprar com segurança?

 

Dica: Faça sua própria due diligence rápida, uma Diligência Relâmpago:

 

a) Descubra o CNPJ no próprio site da empresa investigada ou no cadastro do proprietário do Domínio de Internet no Registro.BR;

b) Consulte a regularidade e quadro de sócios e endereço (sede fiscal) da empresa pela Ficha do CNPJ;

c) Consulte a quantidade de processos judiciais contra a empresa no site do Tribunais de Justiça do Estado onde tem sede;

d) Se garimpo ou mineradora, confirme o processo administrativo e o título de outorga, a Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) da Agência Nacional de Mineração (ANM);

e) Se instituição financeira (IF) distribuidora de títulos e valores mobiliários (DTVM), verifique se tem Posto de Compra de Ouro (PCO) na listagem de Postos de Atendimento do Banco Central do Brasil (Bacen) (não confundir com Relação de Instituições em Funcionamento no País nem com o cadastro de Instituições habilitadas a operar no mercado de câmbio) e verifique inscrição e processos administrativos sancionadores na Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

f) Para finalizar, “dê um Google” com a razão social da empresa “entre aspas” e veja o ranking de reclamações de consumidores e soluções de problemas no site ReclameAQUI.

 

Os itens “d” e “e” são importantes principalmente para as refinarias de ouro sem garimpo próprio, ou seja, que não fazem a lavra do ouro; e comerciantes de ouro sem refinaria própria. Porque as refinarias só podem aceitar ouro de garimpo para fundição e refino de fornecedores que comprovar a origem (legal). E comerciantes de ouro refinado devem exigir das refinarias um comprovante de origem do produto.

 

Se houver suspeita de que o ouro tem origem ilegal ou clandestina, devem notificar a Polícia Civil, no caso de ouro refinado para a confecção de jóias (indústria) sem recolhimento de ICMS. Ou a Polícia Federal no caso do ouro refinado ter como destino o mercado financeiro (investimento), o que pode ser indício de crimes como receptação, sonegação fiscal (Imposto de renda e tributos federais diversos), crime contra o sistema financeiro nacional como evasão de divisas da Lei de Crimes do Colarinho Branco ou “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores da Lei de Lavagem de Dinheiro.

 

Daí a importância de as refinarias, bancos ou corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVM) ter um Programa de Integridade da Lei Anticorrupção adaptado ao setor industrial ou financeiro de comércio de ouro físico e realizar due diligence, diligência prévia em cada negociação.

 

Para evitar problemas com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Banco Central do Brasil (Bacen), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou mesmo com o Ministério Público Fderal, a Procuradoria-Geral da República, sugerimos às empresas distribuidoras de títulos e valores mobiliários, de comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas e comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis etc. que exijam dos Mineradores, sejam empresas sejam garimpeiros, o preenchimento de um modelo de Formulário da Cadeia de Custódia de Mineral em conformidade com as normas do DNPM.

 

Isso dará mais transparência à origem do ouro físico.

 

Modelo de Formulário da Cadeia de Custódia de Mineral, em conformidade com o DNPM.

 

 

Quer realizar Due Diligence & Inteligência Financeira?

Envie uma mensagem para montax@montaxbrasil.com.br ou WhatsApp (21) 99682-0482 informando a) o CPF/CNPJ dos Atores de interesse e b) o Valor Econômico do negócio ou quantia que pretende recuperar

 

ATENÇÃO

Esse artigo não é uma recomendação de investimentos porque não fomos consultados séria e formalmente por você nem tampouco fomos efetivamente contratados para aconselhamento e presumimos que você seja maior de 18 anos. Os itens do briefing da “Diligência Relâmpago” acima são apenas uma pequena parte due diligence de Inteligência financeira completa de pesquisa e consultas a várias organizações realizada pela Montax e não garantimos eficácia contra fraudadores e organizações criminosas.

 

 

Aqui tem um Quadro “Como investir em Ouro no Brasil” e empresas fornecedoras mais destacadas de venda de ouro físico, ouro escritural ou certificados de depósitos de ações de mineradoras de ouro no exterior (Brazilian Depositary Receipts – BDR) e ações de empresas mineradoras de ouro dos EUA por meio de Corretoras americanas que atendem ao mercado latino-americano.

 

Você não é investidor? Então se especialize na indústria do ouro!

 

Se você quer ter um negócio de compra e venda de ouro, recomendo a leitura do artigo Comprar Ouro – Estratégia & Compliance do Negócio.

 

Os investimentos em ouro estão aumentando bastante, conforme se vê do gráfico abaixo. Essa demanda não vai parar de aumentar tão cedo, pelas razões acima expostas.

 

E a demanda de produtos e serviços da indústria da mineração especializada em ouro tem forte tendência de aumento.

 

Minha previsão é a de que muitos profissionais da industria do petróleo perderão seus empregos, porém, esses mesmos profissionais têm habilidades e conhecimentos técnicos que o permitirão se adaptar à indústria do ouro.

 

Se você ainda não tem recursos suficientes para investir em ouro, minha dica de ouro (desculpe o trocadilho) é: Se especialize no mercado de ouro e sua indústria.

 

A febre do ouro pode infectar não só investidores mas trabalhadores comuns inteligentes.

 

Se você é Consultor, Jornalista, profissional de Marketing, Inteligência, pequeno fabricante ou comerciante de peças e equipamentos da indústria da mineração ou operário, essa é uma boa hora para você cogitar se especializar no assunto “ouro”.

 

 

O gráfico da gigante de mineração de ouro dos EUA, Newmont Corporation, mostra o aumento do preço dessas ações, forçada pela alta do preço da commodity “ouro”, com um “pico” no mês de abril de 2020.

 

 

 

 

COMO INVESTIR EM OURO

MODALIDADE EMPRESA CÓDIGO COMO COMPRAR
#1

OURO FÍSICO

 

BB DIRETO

(Para correntistas do Banco do Brasil)

Lingotes de ouro (250 g) retirados no local.
B3 – BRASIL BOLSA BALCÃO

(Por meio de corretora de valores)

B3: OZ1D Lingotes de ouro (250 g) retirados no local ou em IF.
OUROMINAS

(OM D.T.V.M. Ltda. e Faria Fraga Comércio e Exportação de Metais Preciosos, Administração e Participação Ltda.)

Barrinhas de ouro de tamanho e peso variados com entregas em domicílio mediante cotação diária + Seguro (2%) + Correios.
RESERVA METAIS

(Banco Paulista S/A, BP Trading Comercial, Importadora e Exportadora S/A e F. D´Gold – D.T.V.M. Ltda.)

PARMETAL

(Parmetal D.T.V.M. Ltda.)

#2

OURO ESCRITURAL

(PAPÉIS)

BB DIRETO

(Para correntistas do Banco do Brasil)

Papéis que representam lingotes de ouro (250 g) e lotes fracionados (25g e múltiplos) sob custódia do BB.
B3 – BRASIL BOLSA BALCÃO

(Por meio de corretora de valores)

B3: OZ2D Papéis que representam lingotes de ouro (10 g) sob custódia da B3.
B3: OZ3D Papéis que representam lingotes de ouro (0,225 g) sob custódia da B3.
#3

CERTIFICADOS DE DEPÓSITO (BDR) DE AÇÕES DE MINERADORAS DE OURO DOS EUA

 

RIO TINTO PLC

 

B3: N1EM34 Brazilian Depositary Receipts – BDR não são ações de empresas estrangeiras, mas, cotas de depósitos de ações de empresas listadas na NYSE ou Nasdaq adquiridas e administradas por instituições depositárias do Brasil, que evidentemente cobram taxas de administração.
FREEPORT-MCMORAN INC

 

B3: RIOT34
NEWMONT GOLD CORP

 

B3: FCXO34
#4

AÇÕES DE MINERADORAS DE OURO DOS EUA

 

RIO TINTO PLC

 

NYSE: NEM Ações de mineradoras de ouro listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE-EUA) que você adquire por meio de corretoras da valores dos EUA especializadas no mercado latino americano como a Durán y Perera (D&P), Avenue etc.
 

FREEPORT-MCMORAN INC

 

NYSE: RIO
 

FREEPORT-MCMORAN INC

 

NYSE: FCX
#5

ETF – EXCHANGE-TRADED FUNDS (“FUNDOS DE ÍNDICE”)

iShares MSCI Global Gold Miners ETF NASDAQ: RING ETFs – Exchange-traded Funds, Fundos de Índice baseados em mineradoras dos EUA ou na rentabilidade do ouro em dólar.
iShares Gold Trust NYSE: IAU.IV
Trend ETF LBMA Ouro B3: GOLD11
#6

QUOTAS DE SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO (SCP) DE MINERADORAS DE OURO DO BRASIL

MINERADORA MANAH

(Mineração Manah Eireli e Mineradora Manah Ltda. SCP)

Manah Aquisição de quotas de uma Sociedade em Conta de Participação (SCP) em mineradora de ouro do Brasil.
#7

TOKENS DE OURO, CRIPTOATIVOS LASTREADOS EM OURO

Token de ouro da empresa Paxos Trust Company, LLC (EUA) PAX Gold

(PAXG)

Tokens de ouro são negociados tanto pelas empresas de tecnologia e finanças emissoras que prometem lastrear cada token em ouro físico custodiado, como a Paxos e a Digix, quanto por exchanges como a Binance e a Mercado Bitcoin.
Token de ouro da Digix Physicals PTE. LTD. (Singapura) Digix Gold Token

(DGX)

 

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Para analisar a conveniência e oportunidade de realizar ações de busca, identificação de fraudadores e recuperação de ativos financeiros, Montax precisa que o credor ou vítima de fraude envie um e-mail para montax@montaxbrasil.com.br de Assunto “Inteligência Financeira” ou “Recuperação de Ativos” e entregando os dados, informações e provas que se seguem:

 

a) CNPJ/CPF ou nome completo das pessoas de interesse;

b) Valor que pretende recuperar;

 

Com essas informações, entregaremos orçamento de serviços de Inteligência Financeira.

 

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Você, Advogado, Administrador de ativos ilíquidos ou Cobrador autônomo, precisa localizar pessoas e bens para a Recuperação de Ativos ou realizar Due Diligence sobre as empresas e fundos de investimento, ou ainda, Compliance PLDFT (prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ou terrorismo) ou Compliance KYC (conheça seu cliente)?

 

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SOBRE O AUTOR

MARCELO CARVALHO DE MONTALVÃO é diretor da Montax Inteligência, franquia de Inteligência & Investigações que já auxiliou centenas de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos de empresas como PSA Group (Peugeot Citroën), Cyrela, LG Eletronics, Localiza Rent A Car, Sara Lee, Kellog, Tereos, Todeschini, Sonangol Oil & Gas, Chinatex Grains and Oils, Generali Seguros, Estre Ambiental, Magneti Marelli, Banco Pan, BTG Pactual, Banco Alfa, W3 Engenharia, Geowellex, Quantageo Tecnologia e muitas outras marcas.

Especialista em Direito Penal Econômico e solução de crimes financeiros como estelionato (fraude), fraude a credoresfraude à execuçãoevasão de divisas e “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.

Autor do livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa.

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