Muito Além de Bolsonaro: 7 Causas da Falência da TV Globo e Outras Mídias Tradicionais

Versão do YouTube “No mundo dos negócios, improvisar nem sempre traduz criatividade. Muitas vezes a improvisação é apenas o primeiro ato da tragédia.” Jornalista Roberto Marinho, fundador da Rede Globo de Televisão Em um artigo antológico inspirado no Beyond Citizen Kane (“Muito Além do Cidadão Kane”, na versão em Português), Documentário produzido pela estatal britânica de televisão BBC, em 1993, que explica as causas do poder e influência da Rede Globo, que ocultou e baniu o filme estrangeiro das mídias tradicionais do Brasil, Montax expõe os graves problemas enfrentados pela Globo e outras mídias tradicionais. Coincidentemente, 1993 foi o ano da última conjunção astrológica Urano-Netuno, que acontece umas 6 vezes a cada 1.000 anos e está associada à ascensão e queda de impérios e revoluções culturais. 1993 consolidou o fim da União Soviética, a globalização de mercados, a abertura econômica do Brasil e a popularização da Internet. Foi o início do fim da Rede Globo. Na mitologia grega, Urano é um deus derrotado e castrado pelo próprio filho, Cronos, e Poseidon, filho de Cronos, é um deus vingativo que divide a Terra com seu irmão, Zeus, como senhor dos mares, tempestades e terremotos e que gerou filhos rebeldes. O Tempo não poupa nada nem ninguém e todos pagamos pela nossa rebeldia. Agora chega de conversa fiada e vamos aos fatos, com os pés no chão. Não somos cria de governos nem dependemos de verbas do Estado, razões pelas quais, para conseguir novos assinantes, temos que produzir conteúdo esclarecedor, verossímil, apolítico e sem caráter manipulador . Enquanto alguns produtores de conteúdo souberam tirar proveito das novidades culturais e tecnológicas, outros profissionais e organizações da Economia Criativa ficaram “encastelados”, presos a velhos esquemas de poder e dinheiro, como se o mundo não estivesse em transformação. A Internet acelerou a descentralização econômica e a globalização, aumentou o acesso à informação e democratizou meios de comunicação social. A Era da Informação chegou! Antes de 1993 ninguém imaginaria que um artigo como esse pudesse ser publicado e acessado por qualquer cidadão. Estas são às 7 Causas da Falência da Rede Globo e Outras Mídias Tradicionais: #1- Internet e Mídias Descentralizadas #2- YouTube e Outros Canais de Transmissão de Conteúdo Digital (Streaming) #3- Smartphones e Outros Dispositivos Móveis #4- Google, Facebook e Outras Redes Sociais #5- Record ao Vivo: Rede Record e a Concorrência que Emula a Líder #6- Estatismo e Dívidas Fiscais Bilionárias #7- Improvisação na Manifestação Político-partidária (Antigovernista) Fique conosco e em poucos minutos você saberá se tenho razão ou não, afinal, os assinantes do Blog da Montax Inteligência são inteligentes e costumam ser jogadores, não arquibancada. #1- Internet e Mídias Descentralizadas “Alguns de vocês talvez não se lembrem. Mas eu, sortuda que sou, estava lá” Jornalista Ana Freitas (Revista Galileu) em Um tour pela internet em 1993 A Internet era coisa de governos e universidades quando começou, com várias “redes” como a NSFnet ativada em 1990. O objetivo era facilitar a comunicação entre usuários conectados por diferentes sistemas informatizados. Sua comercialização e popularização começaram mesmo em 1993, atingindo seu ápice em 1995 quando a NSFnet deixou de ser a “dona” das redes e todo o tráfego, que passou a ser público. Também achamos que foi em 1993 que tudo mudou porque foi quando Marc Andreessen e Eric Bina, do Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação (NCSA), lançaram o Mosaic, o primeiro navegador que priorizava o aspecto gráfico. Esse conceito possibilitou a navegação entre hiperlinks que estavam contidos em imagens, por exemplo, alterando entre as páginas mais facilmente (Fonte: Revista Tecmundo em A história da Internet: a década de 1990 [infográfico]). As universidades e agências de Inteligência de Estado e Inteligência Militar não detinham mais o monopólio desse sistema de telecomunicações. Surgiram os sites privados de Domínio de Internet “.com”. E o resto é História. O fato é que a Internet gerou a descentralização da produção, transmissão e distribuição de conteúdo e qualquer cidadão passou a produzir e entregar informação, entretenimento, info-produtos e treinamento sem precisar gastar tubos de dinheiro nem de influência política para obter a outorga, concessão do Ministério das Telecomunicações. como nos casos de rádio, TV, jornais e outras mídias tradicionais. A Internet possibilitou que agências como a Montax Inteligência produzissem informação e comercializassem conhecimento na forma de Relatórios de Inteligência e info-produtos como o Manual de Inteligência & Investigações – Classificação, Busca e Recuperação de Ativos. #2- YouTube e Outros Canais de Transmissão de Conteúdo Digital (Streaming) “Seis entre 10 pessoas preferem assistir a vídeos online em vez de navegar em canais na televisão tradicional” Estrategista Digital José Silvério da Silva (EADBox) em 12 dicas para divulgar um canal no YouTube [comece hoje] O YouTube, como todos sabem, é um canal de transmissão de conteúdo digital (streaming) mundial, público e gratuito porque presente na Internet. Antes do YouTube, criado em 2005 e adquirido pela gigante da Internet Google em 2006, se quisesse “aparecer” ou lançar um filme, curta-metragem ou vídeo você teria que ser o dono de uma TV ou de um satélite de TV. Ou cair nas bênçãos de um deles. A partir do YouTube, qualquer um com uma câmera na mão e uma ideia na cabeça puderam divulgar seu trabalho. E enriquecer com ele. A ideia por trás da plataforma do YouTube é a mesma da televisão e outras mídias tradicionais: A produção e divulgação de conteúdo de qualidade atrai telespectadores que, por sua vez, atraem anunciantes dispostos a pagar para que seu produtos e serviços apareçam para milhares de pessoas. Como algumas “pequenas” diferenças: Além de a produção de conteúdo ser descentralizada e gratuita – sim, o YouTube não gasta um centavo para produzir filmes, novelas etc., tudo ali foi feito por pessoas do mundo todo que não exigiram nada em troca -, o conteúdo é