O que é Due Diligence de Integridade? A Pedra-chave para Navegar sem Riscos

Due Diligence

Análise da Montax Inteligência acerca da Devida Diligência necessária à contratação de fornecedores, clientes e parceiros de negócios em um Programa de Integridade sólido. Resumo A Devida Diligência de Integridade (IDD, na sigla em Inglês) é um procedimento prévio à contratação de clientes, fornecedores e parceiros de negócios, quer porque mecanismo de integridade e controle previsto nos Programas de Integridade, Controle e Compliance da Lei Anticorrupção e Lei Antilavagem de Dinheiro, quer porque procedimento necessário às empresas em seu processo de expansão. É a investigação pré-contratual para identificação da verdadeira reputação e riscos ocultos para o gestor navegar tranquilo em águas minadas. Montax Inteligência explicará o que é due diligence de integridade – que preferimos chamar de Devida Diligência de Integridade – e como realizar de modo mais simples e prático. A Devida Diligência de Integridade é mecanismo do Programa de Integridade e Compliance anticorrupção, antifraude e antilavagem de dinheiro da Lei Anticorrupção, quer prevê às companhias a implementação de “conjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e na aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes, com objetivo de: I – prevenir, detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional ou estrangeira; e II – fomentar e manter uma cultura de integridade no ambiente organizacional”. E mecanismo de controle da Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Recomendação Gafi/FATF 10, Circular Bacen 3978/2020 e Resolução CVM 50/2021, que preveem a bancos, fundos de pensão, gestoras de ativos financeiros e instituições financeiras diversas e empresas de bens e artigos de luxo a criar “mecanismos de acompanhamento e controle” para prevenção à lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa (PLDFT). Neste artigo você vai ler: 1. O que é Devida Diligência de Integridade 2. Por que a Devida Diligência de Integridade é essencial 3. Papel da Inteligência Financeira & Investigações na gestão de riscos 4. Como conduzir um processo de Devida Diligência de Integridade eficaz 5. Como integrar a Devida Diligência de Integridade ao seu Programa de Integridade, Controle e Compliance? 1. O que é Devida Diligência de Integridade A Devida Diligência de Integridade é a investigação de antecedentes de terceiros, executivos, fornecedores, investidores ou empresas-alvos de aquisição e seus sócios ou acionistas majoritários para saber mais a respeito deles, sua reputação, comportamento, ética nos negócios, registros de crimes financeiros, inadimplemento contumaz (dívidas) e até mesmo infrações éticas profissionais. Ao contrário da due diligence padrão — que geralmente se concentra em questões financeiras ou estruturas jurídicas — a Devida Diligência de Integridade é mais profunda porque busca provas, informações ou dados acerca de riscos ocultos, vínculos com Pessoas Expostas Politicamente (PEPs), envolvimento em suborno, fraude ou lavagem de dinheiro, violações ambientais ou trabalhistas, histórico de litígios e outros sinais de alerta reputacionais na mídia ou em arquivos de litígios. Como nas Forças Armadas para a concessão de uma patente e contratação de liderança, é a busca de quaisquer dados, informações e provas (evidências) acerca do Conceito Moral (reputação) e Conceito Profissional (capacidade técnica) acerca de Atores (pessoas ou organizações) de interesse da empresa Consulente para a prevenção de fraudes e má-contratação. A ideia é evitar prejuízos incalculáveis com ações judiciais em médio e longo prazo. A Devida Diligência de Integridade ou Due Diligence Investigativa é a verificação de antecedentes criminais, cíveis e profissionais de candidatos a cargos sensíveis, empregados-chave, franqueados, fornecedores e clientes, no Brasil e no exterior, identificação de stakeholders corruptos, checagem de solvência, litigiosidade das empresas, encerramento irregular ou sucessão empresarial, e tem como principal Alvo de busca (escopo) a Prevenção de Corrupção, Fraudes e Inconformidades; e produção de Relatórios de Devida Diligência de Integridade para a prevenção de fraudes e inconformidades com a identificação de criminosos ou Pessoa Exposta Politicamente (PEP), coincidências, discrepâncias, patrimônio ou rendimentos não declarados, quer para a identificação de fraude corporativa ou recuperação de créditos mediante pesquisa patrimonial ou aumento abrupto do patrimônio do empregado, fornecedor, cliente ou outro stakeholder, desde que os dados, informações e provas possam ser acessados mediante Inteligência de fontes abertas (OSINT), o que for necessário para auxiliar o Chief Compliance Officer (CCO), o Diretor Jurídico e Auditores internos na prevenção de fraudes, redução de danos com inconformidades, Reclamações Trabalhistas e outras ações judiciais, quer como um dos “mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e na aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes, com objetivo de: I – prevenir, detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional ou estrangeira; e II – fomentar e manter uma cultura de integridade no ambiente organizacional” da Lei 12846/2013 (Lei Anticorrupção), quer para facilitar a aplicação da lei ou conduzir a um Acordo de Leniência, quer para a prevenção de crimes financeiros como estelionato, fraude à execução, fraude a credores (Lei de Falências) ou crimes da Lei 9613/1998 (Lei Antilavagem de Dinheiro), tudo em conformidade com o artigo 4º, inciso III alínea “d” e 7º incisos VI e X da Lei Geral de Proteção de Dados, que prevê a LGPD não se aplica quando os dados e informações são usados exclusivamente para fins de exercício de atividades de investigação e repressão de infrações penais, e exercício regular de direitos em processo judicial e proteção do crédito, e que funcionam como Mecanismo de Integridade da Lei Anticorrupção e Mecanismo de Controle da Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Compliance “conheça seu cliente” e de Prevenção a Lavagem de Dinheiro, Financiamento do Terrorismo e Proliferação as Armas de Destruição em Massa (KYC-PLDFT) da  Recomendação GAFI/FATF 10 (“Devida diligência ao cliente e manutenção de registros”), Circular Bacen 3978/2020, Circular Susep 612/2020, Resolução CVM 50/2021 e Lei 14478/2022 (Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais, PSAV), e especificamente para investigação da vida pregressa, das relações pessoais e/ou profissionais, bem como a existência de situações que maculem ou possam macular a idoneidade de

Soft Power: Guerra de Narrativas para Derrubar Governos e Alterar a Justiça

Soft Power. Operações Psicológicas do governo dos EUA

Análise da Montax Inteligência acerca das Operações Psicológicas do governo dos EUA a “preparar o terreno” para ações no Brasil contra Lula e Alexandre de Moraes em favor das Big Techs. Resumo As Operações Psicológicas (PSYOPs), também chamadas de propaganda ou operações psico-informativas, são um componente fundamental das atividades de inteligência e do soft power, influenciando percepções, manipulando narrativas e moldando a opinião pública para favorecer determinados interesses políticos, econômicos e geopolíticos. Este artigo da Montax Inteligência analisa o impacto das PSYOPs na política global, utilizando como exemplos a suposta investigação encomendada por Donald Trump sobre os principais Atores (pessoas e organizações) do Brasil para favorecer Elon Musk e a polarização da opinião pública brasileira em relação a Jair Bolsonaro, Luiz Inácio “Lula” da Silva e Alexandre de Moraes. A análise demonstra como essas operações midiáticas podem não apenas derrubar governos, mas também influenciar decisões judiciais, consolidando o controle narrativo sobre instituições democráticas. 1. Introdução A política moderna está cada vez mais pautada por narrativas que influenciam o comportamento coletivo e a percepção social sobre lideranças, instituições e ideologias. Neste contexto, as Operações Psicológicas (PSYOPs) desempenham um papel crucial, sendo utilizadas por governos, corporações e grupos de interesse para moldar a realidade política e social. Exemplo: Antes de uma disputa judicial, ou uma batalha nos tribunais (Lawfare), um Ator (pessoa ou organização) contrata Jornalistas ou grupos de mídia para publicar matérias jornalísticas favoráveis à sua causa e contrárias à parte adversária, como que “preparando o terreno” para influenciar a opinião pública ou mesmo a decisão de juízes. Exemplo 2: Assessores de imprensa por meio de um Porta-voz dá sua versão a um fato ou desastre para mitigar os danos de um evento provocado por ação ou omissão de uma corporação. Em nível de governos e da inteligência de Estado essas ações midiáticas são chamadas de “soft power”, um conceito popularizado por Joseph Nye, refere-se à capacidade de influenciar sem o uso da força, empregando mecanismos como a cultura, a mídia e a diplomacia pública. No entanto, quando articulado de forma estratégica por serviços de inteligência e grupos de poder, o soft power pode se tornar uma arma eficaz para derrubar governos, deslegitimar lideranças e até influenciar decisões judiciais. Este artigo explora como a manipulação narrativa pode transformar o equilíbrio de poder em uma nação, com foco na polarização política no Brasil e na alegada investigação conduzida por Donald Trump para favorecer Elon Musk. 2. Soft Power e a Guerra de Narrativas O conceito de guerra de narrativas refere-se à disputa pelo controle da percepção pública. Essa batalha é travada através de campanhas de desinformação, censura seletiva, influência midiática (leia-se compra de opinião e direcionamento do editorial) e utilização estratégica de redes sociais. Governos e grupos de poder utilizam essas ferramentas para legitimar ou deslegitimar líderes políticos, influenciar eleições e até modificar sistemas jurídicos. A psicologia social e a comunicação de massa são elementos fundamentais para a eficácia dessas operações. Técnicas como o efeito de framing (moldagem da informação), priming (preparação da audiência para aceitar certas ideias) e agenda-setting (determinação do que será discutido publicamente) são amplamente empregadas para consolidar narrativas dominantes. Os maiores expoentes disso foram o Ministro da Propaganda nazista Joseph Goebeels e Edward Bernays (1891–1995), sobrinho de Freud considerado o pai das relações públicas, Bernays aplicou conceitos da psicanálise à manipulação da opinião pública, desenvolvendo técnicas que influenciaram campanhas políticas, publicidade e propaganda governamental. Em seu livro Propaganda (1928), ele defendeu a ideia de que as massas podem ser direcionadas por uma elite especializada no uso da comunicação persuasiva. Bernays cunhou o termo engineering of consent (“engenharia do consentimento”), destacando o papel das relações públicas na manutenção do poder. Bernays trabalhou em campanhas icônicas, como a promoção do cigarro para mulheres nos EUA ao associá-lo à emancipação feminina (as “Tochas da Liberdade”), na aquisição de flúor por governos para colocar na água potável para “diminuir as cáries” (ele estava a serviço da indústria bélica com problemas de descarte sustentável do flúor na natureza) e na popularização do consumo de bacon no café da manhã (Fonte: MONTALVÃO, Marcelo Carvalho de; Atividade de Inteligência: Inteligência de Estado e Inteligência Militar Clássicas. Capítulo 21 Propaganda e operações psico-informativas. Amazon, 2014). Também atuou para governos e corporações, ajudando a moldar a percepção pública sobre diversos temas. Seu trabalho influenciou propaganda política, estratégias de guerra psicológica e até campanhas de desinformação, tornando-o uma referência no estudo da manipulação midiática e da guerra de narrativas. Outros exemplos notórios de soft power incluem campanhas de influência russa e chinesa em eleições ocidentais, guerra híbrida no Leste Europeu e o controle informacional exercido pelas Big Techs, uma delas a “X” de Elon Musk. 3. O Caso Donald Trump e Elon Musk: Disputa de Poder ou Inteligência de Estado? Em março de 2024, surgiram rumores de que Donald Trump, na época ex-presidente dos Estados Unidos, teria encomendado uma investigação sobre Elon Musk. Embora os detalhes permaneçam obscuros, especula-se que a motivação seria o crescente poder de Musk, que, através da SpaceX, Tesla e da aquisição do Twitter (agora X), tornou-se um dos indivíduos mais influentes do mundo. Musk representa um desafio ao status quo político e midiático, especialmente por sua postura crítica em relação à censura e às políticas governamentais progressistas. Seu controle sobre a comunicação digital o torna um alvo estratégico para operações psicológicas destinadas a minar sua credibilidade ou neutralizar sua influência. Se confirmada, a investigação de Trump sobre Musk indicaria uma guerra interna dentro do establishment político e corporativo dos EUA, evidenciando como o soft power e as operações de inteligência são utilizados até mesmo entre aliados políticos para garantir a manutenção do poder. Eleito Presidente dos EUA, Donald Trump revelou ter notado o conceito moral (reputação) e o conceito profissional (capacidade) de Elon Musk ao trazê-lo para dentro do governo, não como um fornecedor de foguetes para a NASA, mas, como Chefe do Departamento de “Eficiência Governamental”. 4. Brasil: A Disputa de Narrativas e a Influência sobre a Justiça A guerra de

Franquia Montax Inteligência, Investigações Corporativas e Patrimoniais

Corporative Chess

Provemos Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia com Dados, Informações e Provas! Montax Inteligência é franquia de Inteligência Financeira, Investigações Corporativas e Patrimoniais. Atendemos aos clientes do modo mais barato e eficaz para eles terem melhores resultados em suas Execuções judiciais e prevenção de perdas. Preço competitivo se comparado aos players internacionais e excelente qualidade técnica fazem dos Relatórios de Inteligência Financeira da Montax verdadeiras obras primas em estado da arte. A franquia home office de Inteligência em Cobranças, Integridade, Compliance e Due Diligence é uma das franquias baratas de maior retorno do investimento porque de menor risco, baixíssimas despesas operacionais e alto valor agregado. O que a Franquia Montax Inteligência oferece? Mas, antes de decidir investir na franquia Montax Inteligência você deve se fazer as seguintes perguntas: a) Sou pessoa honesta? b) Gosto de escrever, digitar e digitalizar documentos? c) Tenho capacidade técnica para ações de marketing e vendas (prospecção de clientes), Inteligência & Investigações, especialmente pesquisas, tratamento de dados (digitação), redação de relatórios, administração e finanças de um negócio home based? Se respondeu “sim” a primeira pergunta de item “a”, podemos fechar negócio e vamos te ensinar a fazer os itens “b” e “c”. Se respondeu “não” a pergunta “sou pessoa honesta”, desculpe, mas, não estamos interessados em ofertar uma franquia a você. Essa abordagem te incomodou? Você ficaria inseguro em fazer esse tipo de pergunta a alguém ou incomodado de realizar uma pesquisa para saber se alguém é pessoa honesta? Saiba que descobrir se alguém é honesto, se diz a verdade, se cumpre aquilo que promete, se tem os bens que diz possuir e quais bens possui para quitar dividas é comum em nosso negócio. O Franqueado(a) vai entrar no mercado de Inteligência Financeira & Investigações Corporativas e Patrimoniais e competir com profissionais de Inteligência, Consultores, Advogados, Contadores, Detetives, Analistas de Sistemas e sócios de startups diversas com tecnologia disruptiva e gigantes como a EY, PwC, Delloitte, KPMG, Pinkerton, Kroll, Control Risks, ICTS Protiviti, FTI Consulting etc. Sua especialidade será vender e executar serviços de localização de pessoas, empresas e bens para recuperação de créditos, tudo a partir de sua própria casa (home office) ou de qualquer lugar com Internet (nomadismo digital). São serviços essenciais a diretores jurídicos, advogados e diretores financeiros que precisam de ajuda para a busca de bens e localização de ativos financeiros de grandes devedores ou busca de provas de fraudes corporativas. Não são serviços de cobrança: São serviços de Inteligência Financeira para ajudar Advogados e Gestores jurídicos a aumentar as chances de sucesso das ações judiciais de Execução, cobrança e busca de provas. Oportunidade As principais vantagens da Franquia de Inteligência em Cobrança, Integridade, Compliance e Due Diligence são: a) é franquia de serviços, então, o Franqueado(a) não está obrigado a comprar produtos da Franqueadora, mercadorias que estragam ou ficam encalhadas em sua casa, loja ou depósito; b) é franquia online, logo, o Franqueado(a) pode vender, atender e entregar relatórios de sua casa (home office) ou de qualquer lugar como “nômade digital”; c) é franquia de baixíssimas despesas operacionais; e d) é franquia barata, o Franqueado(a) pagará Taxa de Franquia, investirá em equipamentos pessoais (se já não os tiver), Taxa de Propaganda/Manutenção de Site próprio (mensalidade) mais Taxa de Royalties (essa somente se fechar negócio), tudo a preço módico e baixas Despesas fixas e operacionais se comparado a outros investimentos liberatadores (vide resumo da Circular de Oferta de Franquia abaixo). E porque a Lei Anticorrupção, Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Recomendação Gafi/FATF 10, Circular Bacen 3978/2020, Resolução CVM 50/2021 e Instrução (CVM) 617/2019 obrigaram empresas de modo geral, bancos e instituições financeiras diversas como empresas de gestao de ativos, fundos de pensão, fundos de investimento, non-performing loans (NPL), cooperativas de crédito e recuperadoras de ativos a realizar Devida Diligência (Due diligence) de clientes e fornecedores como forma de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento de terrorismo (PLDFT-AML) e proliferação de armas de destruição em massa, normas que impactaram positivamente o mercado de Inteligência Financeira & Investigações. Quer independência financeira home office? Considere fazer parte da Franquia Montax Inteligência Dentre as franquias baratas, a Franquia de Inteligência em Cobrança, Integridade, Compliance e Due Diligence é uma excelente oportunidade de negócio pois permite ao Empreendedor com pouca experiência e poucos recursos atingir excelentes resultados de sua própria casa. A Franquia de Inteligência em Cobrança, Integridade, Compliance e Due Diligence é oportunidade ideal para quem quer um bom faturamento com baixo investimento, sem sair de casa. O Franqueado(a) não precisa ter uma “estrutura” ou Ponto comercial, nem empregados nem horários rígidos. 90% dos novos negócios são fechados por meio da Internet, mais especificamente mediante buscas dos clientes no Google e o e-mail marketing e contatos do Franqueado(a) com potenciais clientes pelo Linkedin. O Franqueado(a) é contratado pela Internet… E é por onde entrega os serviços… O modelo de Franquia Montax Inteligência torna possível empreender da comodidade de sua casa ou hotel, sem deixar de ser lucrativa. Na Era Digital, muitos fornecedores e serviços essenciais ao negócios são contratados pela Internet. Redes sociais, sites e aplicativos de serviços de informação e documentação facilitam o marketing e força-de-vendas, a prestação dos serviços em si e a administração e finanças (burocracia). Essa oportunidade de negócio dispensa mão-de-obra fixa senão Analistas avulsos contratados por demanda ou tarefa, então o risco do negócio com ações trabalhistas é praticamente “zero”. Você quer conhecer melhor o modelo de Franquia Montax Inteligência? Saiba mais sobre nossa estratégia de cobrança e recuperação de créditos. Conheça as 3 etapas da cobrança e recuperação de créditos no Brasil clicando aqui. Continue conosco para entender essa oportunidade de negócio. Franqueado(a) começa MEI depois constitui empresa do Simples Nacional Você quer uma oportunidade de negócio sem sócios que te atrapalhem, dividam o lucro ou traiam sua confiança? Você busca uma oportunidade de negócio com risco “zero” de Reclamações Trabalhistas? Você procura uma oportunidade de negócio que não precise pagar aluguel de sala comercial? Você quer um negócio cujo sucesso depende exclusivamente de você e seu talento com marketing & vendas, inteligência

3 DE MAIO – ANIVERSÁRIO DE MAQUIAVEL, O MAIOR PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA DA HISTÓRIA

3 de Maio Aniversário de Maquiavel 1

Segue a Transcrição do Capítulo 03 – História da Inteligência e do Capítulo 04 – Maquiavel e a teoria das razões de Estado extraídos do Livro “ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA – Inteligência de Estado e Inteligência Militar Clássicas“. Nossa Homenagem à Maquiavel, o Secretário de Embaixada de Florença, Cargo Que Assumiu Por Mérito Próprio (Não Veio a Ser Embaixador Porque Era Plebeu em Uma Sociedade Aristocrática). Nicolau Maquiavel Foi, Sem Dúvida, o Maior Profissional de Inteligência da História. Capítulo 03 História da Inteligência   “Os reis pagam caro pela sua incúria, o seu desdém para com os historiadores”. Napoleão Bonaparte   O mais antigo relato de espionagem que se tem notícia é o do Livro de Josué, Capítulo 2 versículos 1 e seguintes da Bíblia, no episódio durante a guerra entre as cidades-estado de Israel e Jericó “Então Josué, filho de Num, enviou secretamente de Sitim dois espiões e lhes disse: “Vão examinar a terra, especialmente Jericó”. Eles foram e entraram na casa de uma prostituta chamada Raabe, e ali passaram a noite. No entanto alguém foi informar o rei, governador de Jericó, de que dois israelitas, suspeitos de serem espias, tinham chegado à cidade naquela noite. Imediatamente foi despachado um contingente militar para a casa de Raabe, a fim que esta os entregasse. “São espias”, explicaram­-lhe eles. “Foram mandados pelos chefes israelitas para estudarem a melhor forma de nos atacarem.” O Livro de Josué provavelmente foi escrito por Josué, filho de Num, sucessor de Moisés como líder de Israel antigo (século XIV a.C.). Pode ter sofrido colaborações, adições e edições. Ele fornece uma visão geral das campanhas militares dos hebreus para conquistar a “Terra Prometida”. Esse relato de espionagem é importante devido ao seu contexto histórico, quando a maioria dos generais ainda tentavam antecipar as ações dos adversários com consultas aos oráculos, astrólogos e outros adivinhadores. Portanto, o emprego de espiões para a coleta de informações estratégicas é tática muito antiga. E o relacionamento de espiões com prostitutas, ladrões e outros indivíduos escoriados da sociedade é muito comum. Desde que o mundo existe, existem conflitos tribais, étnicos e disputas entre povos e nações por terras, riquezas naturais e energéticas, armamentos e conhecimento científico para proteção ou desenvolvimento das atividades econômicas. Embaixadores, espiões, batedores e observadores em postos avançados existem desde que os homens passaram a viver em tribos relativamente maiores e a ser saqueados por tribos rivais, muitas delas sem capacidade de produção agrícola capaz de alimentar todos os seus habitantes, mas, com fabricação de armas e treinamento militar avançados para cobrar tributos ou espoliar os alimentos dos outros. Para elaborar planos estratégicos de proteção e desenvolvimento dos povos ou planos de ataque e defesa, estadistas e generais precisam de um ativo que, apesar de intangível e de dificílima avaliação econômica, é imprescindível ao estabelecimento das premissas sob as quais fundamentam seus planos, a Informação. O maior receptáculo de informação estratégia não é um documento de papel ou outra mídia eletrônica de natureza tangível, mas, um banco de dados intangível: O cérebro humano. Alexandre, O Grande, comprovadamente o maior estrategista da História (século IV a.C.), inovou o sistema de Inteligência militar ao abandonar práticas de tortura e suborno de funcionários inimigos – tão comuns à época, especialmente entre os chineses e persas -, para realizar a triangulação de Informações coletadas de várias fontes diversas e analisadas por uma equipe multidisciplinar de especialistas de diversas áreas do conhecimento, para, então, realizar suas próprias conclusões antes da tomada de decisões. Nesse sentido, tão importante quanto a salvaguarda de documentos é a proteção de pessoas que detêm informações políticas, econômicas e sociais estratégicas como cientistas, oficiais das forças armadas, professores, líderes políticos, empreendedores, gênios inovadores e outros indivíduos tão caros à manutenção do Estado nacional e do estilo-de-vida da sociedade. Depois do evento danoso provocado por um Ator estrangeiro muito poderoso, talvez a Nação não recupere sua soberania e seus recursos nem pode resgatar a vida de importantes cidadãos da Intelligentsia nacional. Por exemplo, após invadir a Polônia em 1939, transformando-a em um território não-incorporado que chamado de “protetorado”, Hitler teria declarado suas intenções, em outubro de 1940, após um jantar com o Governador-Geral civil da Polônia, Hans Frank, um advogado de 39 anos que se estabeleceu em Cracóvia, governando a vida de aproximadamente 12 milhões de pessoas, conforme registros do secretário pessoal do führer, Martin Bormann: “Os poloneses, ao contrário dos alemães, nasceram especificamente para o trabalho árduo […] Não há necessidade de se melhorar nada. Ao contrário, é preciso manter baixo o padrão de vida na Polônia, e não se deve permitir que ele suba […] Devemos usar o Governador-geral apenas como fonte de mão-e-obra especializada […] É indispensável ter-se em mente que os proprietários poloneses devem morrer; por mais cruel que isto possa parecer, eles têm de ser exterminados onde quer que se encontrem […] Só deve haver um senhor para os poloneses – os alemães […] Portanto, todos os representantes da intelligentsia polonesa devem ser exterminados. Também isto parece cruel, mas é a lei da vida. […] Os trabalhadores poloneses também se beneficiarão com isto, pois cuidaremos da sua saúde e providenciaremos para que eles não passem fome; será conveniente que os poloneses continuem sendo católicos romanos; os sacerdotes poloneses receberão alimentos das nossas mãos e, por esta razão, orientarão suas ovelhas pelo caminho que preferirmos […] A tarefa dos sacerdotes é manter os poloneses dóceis, estúpidos e parvos”[1]. A estratégia de dominação nazista implementada por Hitler na Polônia em 1940 se parece muito com a dos romanos da antiguidade lembradas pelo secretário da embaixada de Florença no século XVI d. C., Nicolau Maquiavel, o que reforça a tese da política como ciência. Por não pertencer a nobreza de Florença, Maquiavel não podia ocupar o cargo de embaixador, ocupando o de secretário de embaixada (possivelmente foi espião). Dada a sua função, a natureza de suas informações acerca da forma de governo das cidades-estados italianas e a qualidade de seus relatórios analíticos, o pai da Ciência Política com certeza era

Auditoria & Perícia Forense – Como Contratar um Perito Forense?

Auditoria Perícia Forense

  Autoridade em Busca de Ativos & Investigações no Brasil, Montax recomenda aos Advogados de litígios e disputas societárias a realização de Auditoria & Perícia Forense com um bom Perito Forense, um Contador forense ou Perito-contador com visão holística e abrangente e capacidade de realizar Busca de Provas & Investigações de fraudes societárias e conflitos de interesses mediante exame escorreito das Demonstrações financeiras, acesso aos dados dos sócios e o cruzamento das informações com os dados dos fornecedores e clientes.   Alguns ativos podem ser supervalorizados ou subestimados – para não dizer superfaturados ou subfaturados – e muitos riscos podem estar ocultos em negócios de vários portes e momentos. Advogados de disputas e litígios bem-sucedidos sabem da importância de um bom Relatório de Auditoria e Laudo de Perícia Contábil para aumentar o valor econômico de suas ações.   Montax Brasil tem um time de Peritos em Pesquisa, Inteligência & Cobranças que auxilia departamentos jurídicos e escritórios de advocacia do Brasil ao combinar auditoria e exames contábeis com serviços de Inteligência Financeira & Investigação Patrimonial para a solução de fraudes corporativas, disputas societárias, Compliance & Mitigação de riscos.   Recomendamos serviços de Auditoria & Perícia Forense realizados por Contadores com ajuda de profissionais de Inteligência & Investigações para exame profundo dos riscos do negócio e avaliação escorreita dos ativos financeiros.     “Auditoria & Perícia Forense realizadas com ajuda de profissionais de Inteligência & Investigações e provas eletrônicas (e-discovery) identificam mais fraudes e inconformidades e avaliam melhor empresas, participações societárias e dívidas”. Marcelo Carvalho de Montalvão, diretor MONTAX INTELIGÊNCIA     Advogados de litígio envolvidos em disputas societárias e execuções de sentenças são muitas vezes obrigados a realizar Auditoria & Perícia Forense ou contratar um Contador forense.   Ou ainda, um Perito judicial ou perito Assistente técnico para exame das Demonstrações financeiras, avaliação de empresas e participações societárias e realização de cálculos de execução de sentença.   O que você vai ler?   #1 – Diferença entre Auditoria e Perícia Forense #2 – Vantagens estratégicas, táticas e operacionais da Auditoria #3 – Dificuldades na avaliação de empresas e direitos dos sócios em disputas #4 – Dúvidas comuns na fase de perícia técnica e cálculos de liquidação de sentenças em litígios #5 – Como Contratar um Perito Forense?   Se você é Diretor jurídico, Advogado ou administrador de empresa ou sócio ou acionista minoritário prejudicado pelos controladores da companhia – ou simplesmente Advogado de credor em ação judicial em fase de liquidação ($) de sentença -, fique conosco que daremos dicas para você evitar perdas ou gerar lucros.   E, quem sabe, aumentar a reputação do seu departamento jurídico.   #1 – Diferença entre Auditoria e Perícia Forense   A Auditoria cuida do exame minucioso das Demonstrações financeiras para o Compliance da Contabilidade, Finanças & Tributação de uma empresa, a checagem da implementação da estratégia e operações normais estabelecidas anteriormente, bem como a busca de provas de fraudes contábeis, fraudes societárias, conflito de interesses ou outras inconformidades.   Já a Perícia Forense é a análise (exame, vistoria e avaliação) de determinado fato ou negócio jurídico conhecido e que causou problemas e despertou conflitos.   A perícia técnica contábil é realizada com base na experiência do Perito ou Contador Forense e seu talento para demonstração técnica do que realmente aconteceu em uma operação financeira ou negócio jurídico, quem lucrou e quem perdeu.   O Contador forense informará se o negócio foi lícito em prova pericial chamada “Laudo”.   No caso da Montax Brasil, Peritos em Pesquisa, Inteligência & Cobranças entregam um “Relatório de Inteligência Financeira” com uma lista de bens, direitos e créditos do devedor e revela o seu esquema de blindagem patrimonial.   Preferimos o termo “Perícia Forense” à expressão perícia contábil porque um bom Laudo de Perícia Técnica não se baseia tão somente em normas contábeis, nas Ciências Contábeis, mas, também, nas Ciências Econômicas, no Direito e Atividade de Inteligência.   Exemplo: No Caso Balassiano, processo 0085167-75.2003.8.19.0001, da 30ª Vara Cível do Rio de Janeiro, a perícia forense prevista para 2019 – que ainda não aconteceu – será a de avaliação do Valor Econômico da sociedade empresária de construção civil, de forma retrospectiva ao ano da retirada de um dos sócios, em 1999, ou seja, 20 anos atrás, para avaliação dos 5% da então esposa e meeira que nada recebeu do ex-marido. Montax Brasil municiou o perito Assistente técnico com folders (anúncios) de imóveis da Corretora de Imóveis contratada da construtora na época, bem como anúncios de imóveis de mesmo endereço e padrão dos ofertados pela construtora, de valores bem superiores aos das planilhas e Escrituras públicas de compra-e-venda apresentadas pela empresa avaliada (no Brasil, todos sabem que os preços dos imóveis são subfaturados em Escrituras públicas de compra-e-venda para reduzir a tributação).   Portanto a Auditoria é realizada pelos próprios controladores da empresa por determinação legal ao longo do tempo ou a pedido do Conselho de Administração ou acionistas controladores ou minoritários para apuração de determinado fato ou período de tempo. Geralmente quando há suspeita de fraude corporativa.   Já a Perícia Forense depende da existência de uma disputa societária ou litígio entre a corporação e demais stakeholders e é promovida pelas partes em um processo judicial e autorizada pelo juiz ou árbitro do caso a fim de prestar informações técnicas para a melhor tomada de decisão judicial.   Segue o conceito e objeto da Perícia Forense de natureza Contábil, conforme a NBC T 13 – Normas Técnicas da Perícia Contábil:   13.1 – CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS 13.1.1 – A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinado a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. 13.1.1.1 – O laudo pericial contábil e ou parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. 13.1.2 – A perícia contábil, tanto a judicial, como a extrajudicial e a arbitral, é de competência exclusiva de Contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. 13.1.3 – Nos casos em que a legislação admite a perícia interprofissional,

MONTAX-INTELIGENCIA LOgo 2025 (2)

Maximize a segurança dos seus investimentos com a Montax.

Descubra nossos Relatórios de Inteligência Financeira para decisões informadas e estratégias de proteção sólidas.

Contato