7 Filmes Sobre Inteligência Empresarial e Espionagem Industrial – Alerta de Spoiler

Inteligência Empresarial

Versão no YouTube English version Chega de espionagem do governo e investigações da polícia! O assunto agora é “Inteligência Empresarial“, “Espionagem Industrial” e “Investigações corporativas“, temas bem menos explorados pelo cinema que a espionagem governamental clássica. A espionagem industrial é tão comum no meio corporativo quanto fofocas de corredor. A espionagem corporativa é um aspecto marcante da inteligência empresarial e da guerra econômica, guerra que ninguém vê, ninguém fala. Como se não existisse. Sexo, síndromes e psicopatias são o pano-de-fundo de tramas sobre ambição, dinheiro e poder. Alguns roteiros contaram com a consultoria de profissionais de Inteligência empresarial ou de detetive particular. Analisados do ponto-de-vista de profissionais de Inteligência empresarial ou detetive particular, esses filmes chamam a atenção para estratégias dos profissionais de Inteligência privada consultados pelos tomadores de decisão das companhias. E também mostram materiais práticos, equipamentos e técnicas de espionagem industrial de detetives particulares e jornalistas investigativos. Como profissional da Inteligência empresarial ou detetive particular você ganha pelos resultados. Assistir filmes sobre Inteligência empresarial e espionagem industrial vai ajudá-lo a ter insights para proteger seu negócio, afinal, o orçamento está cada vez menor e a cobrança por resultados, maior. Você precisa conhecer não só o mercado mas os planos da concorrência. Confira! Clique no título do filme e veja o trailer oficial de cada um. Inteligência empresarial, espionagem industrial e investigações corporativas como você nunca viu. 1- Millennium: Os Homens Que Não Amavam as Mulheres No filme de título original “The Girl With The Dragon Tattoo” (imagem destacada acima), o editor da revista de jornalismo investigativo Millennium (Daniel Graig) é contratado como detetive particular de um magnata para localizar sua sobrinha que desapareceu na adolescência. Além de dinheiro, receberá como pagamento informações sensíveis acerca de seu adversário: Um empresário que se sentiu ofendido por sua reportagem, processou a revista por difamação e ganhou indenização milionária. Precisando de uma assistente para checar os antecedentes dos familiares da jovem desaparecida, o jornalista investigativo recruta a hacker que levantou informações sobre ele próprio para a empresa de Inteligência empresarial a serviço do magnata. Ou seja, o detetive particular contratou quem havia realizado seu background check porque gostou do relatório. Uma analista problemática e muito inteligente (Rooney Mara), a garota com a tatuagem de dragão. Esse é o primeiro da lista porque combina inteligência empresarial, espionagem industrial e investigações corporativas com arquivismo, jornalismo investigativo e sistemas informatizados. O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA), no caso a psicopatia que levava homens da mesma família a matar mulheres, é o pano-de-fundo de uma história sobre jornalismo investigativo, assassinato de reputação e outras operações psicológicas típicas da Atividade de Inteligência empresarial retratadas no filme Millennium 2- O Fim da Escuridão Thomas Craven (Mel Gibson) é um policial aposentado que fica em estado de choque ao ver sua filha ser assassinada, a engenheira nuclear Emma Craven (Bojana Novakovic). A polícia suspeita que o alvo do tentado era o ex-policial porque, antes de atirar, o assassino mascarado grita “Craven”. Nos ambientes corporativos dos EUA as damas também são chamadas pelo sobrenome. O detetive aposentado recebe ajuda de um profissional de inteligência empresarial e espionagem industrial arrependido (Ray Winstone), contratado pelos assassinos da engenheira nuclear para ações de despistamento e “dar fim” à busca de provas. Ele alerta o pai da vítima acerca dos perigos dessa investigação privada. Sua filha trabalhava para a indústria bélica nuclear e ameaçou revelar segredos de políticos e industriais. Um drama excelente. Um filme triste e lindo sobre o poder das corporações. O personagem mais misterioso de O Fim da Escuridão é justamente o profissional de Inteligência empresarial, que muda de opinião ao confrontar os interesses de políticos e industriais corruptos com os de vítimas honestas das corporações. 3- Conexão Perigosa Não gosta de filmes “cabeça”? Então vai gostar de Conexão Perigosa. É a história de um jovem e ambicioso perito em tecnologia (Liam Hemsworth) que foi demitido após cometer um erro e seu chefe (Gary Oldman) propõe que ele pague o prejuízo com uma ação de espionagem industrial: Roubar segredos comerciais da empresa concorrente do seu antigo mestre e gênio de sua indústria (Harrison Ford). Para a missão de inteligência empresarial e espionagem corporativa, o jovem pobre do subúrbio de Nova Iorque precisa se reinventar, parecer sofisticado e rico. O filme aborda aspectos da guerra econômica, às vezes mais secreta e violenta que imaginamos. Conexão Perigosa explora conflitos entre os envolvidos em espionagem industrial e a tensão entre ricos e pobres de Nova Iorque. Quer aprender Pesquisa de Bens & Investigação Patrimonial?  Acesse AQUI 4- Duplicidade Assim como 80% dos profissionais de Inteligência privada têm origem na Inteligência de Estado, Claire Stenwick (Julia Roberts) e Ray Koval (Clive Owen) são ex-agentes secretos do governo a serviço da CIA (EUA) e MI-6 (Reino Unido), respectivamente, que agora trabalham com inteligência empresarial, espionagem industrial e investigações corporativas. Como antigos espiões governamentais, eles se conhecem. Mas, agora que trabalham para a iniciativa privada são rivais que se encontraram “fortuitamente” em um caso de inteligência empresarial e espionagem industrial. Ambos têm como missão encontrar a fórmula química de um cosmético para seus respectivos clientes, o que renderá uma fortuna à corporação que patenteá-la primeiro. Comédia romântica da espionagem industrial. O filme Duplicidade é uma comédia romântica sobre espionagem industrial. 5- Agnosia Todo mundo que gosta de espionagem industrial assistiu “A Origem” com Leonardo de DiCaprio, sobre roubo de segredos industriais por meio do acesso à mente de um industrial. Porém, no mesmo ano foi lançado um filme espanhol de tema parecido, “Agnosia”. A bela Joana Prats (Bárbara Goenaga) sofre de uma disfunção neuropsicológica chamada agnosia. A doença mental afeta a percepção pela perda ou deterioração da capacidade para reconhecer ou identificar objetos apesar de manterem a função sensorial intacta (visão, audição e tato). Psicanálise e psiquiatria são temas de uma conspiração de espionagem industrial, o roubo de segredos comerciais da indústria de telescópicos para armas no século XIX. Ao invés de “invadir” a mente, em Agnosia a intenção é mostrar como a mente pode ser “seduzida”. Em neuropsicopatia, agnosia é um tipo de amnésia perceptiva que consiste na incapacidade de reconhecer os objetos ou os símbolos usuais, sem perturbação das sensações em geral. Espionagem industrial do início da Era Industrial. Quer aprender Pesquisa de Bens & Investigação Patrimonial?  Acesse AQUI 6- Espionagem na Rede O filme francês do início de 2002 é um cyber-thriller com atrizes europeias e japonesas lindas e trilha

Aprendendo Inteligência – Livros e Manual de Inteligência Empresarial e Inteligência Financeira para Pesquisa de Bens & Recuperação de Ativos

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Manuais de Inteligência Militar do Exército, Inteligência de Estado (Governo) e até de Inteligência Financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para a busca de ativos financeiros desviados de corrupção podem ser encontrados de graça na Internet. Aprenda Atividade de Inteligência com um livro sobre Inteligência, Espionagem, Busca de Bens & Investigação, Manuais Especiais. Para compreender seu mercado, descobrir os segredos da concorrência e localizar pessoas e bens para a recuperação de créditos, você precisa ler manuais de Inteligência, investigações e busca de bens desenvolvidos por profissionais de Inteligência privada. “Manuais de Inteligência de Estado são muito científicos e genéricos porque seus autores não podem revelar todos os segredos de Estado nem tampouco cobrar por eles, logo, não compartilharão conhecimento a troco de nada e com risco de desligamento. Manuais de Inteligência da iniciativa privada são mais úteis porque vão direto ao ponto e  ajudam naquilo que realmente importa, o lucro”. Marcelo Carvalho de Montalvão, diretor MONTAX INTELIGÊNCIA Aprendendo Inteligência com Livros de Espionagem e Manuais de Inteligência Empresarial e Inteligência Financeira para Pesquisa de Bens, Investigação de Lavagem de Dinheiro e Recuperação de Ativos Montax Inteligência desenvolveu 3 manuais de Atividade de Inteligência privada, um livro sobre Inteligência de Estado (Espionagem) e Inteligência Empresarial e outro sobre Busca de Bens & Investigação. São manuais especiais para estudo e aplicação prática da Atividade de Inteligência, seja de Estado, Militar ou Competitiva (Empresarial) e investigações corporativas como identificação de fraudadores, conflito de interesses e busca de bens “lavados” ou ocultados, para identificação e recuperação de ativos. O primeiro é o eBook “Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa“, o segundo é o “ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA – Inteligência de Estado e Inteligência Militar Clássicas” e o terceiro o “Manual de Inteligência Financeira & Investigações Empresariais – Briefing Secreto de Pesquisa de Bens e Recuperação de Ativos” (imagem acima). Nos orgulhamos bastante de ambos os manuais de Inteligência porque ajudaram gerações de profissionais de Inteligência como Agentes secretos e Diplomatas, Detetives particulares e Investigadores de fraudes corporativas. Um livro sobre Inteligência e manuais de espionagem e investigação fornece pode fornecer insights a diretores na formulação da estratégia de negócios, auxiliam diretores jurídicos e advogados com a busca de bens e ajudam profissionais de Governança, Risco e Compliance com due diligence de terceiros e background checks de candidatos a vagas de emprego. A seguir, detalhes de cada um deles. #1 – LIVRO DIGITAL “INTELIGÊNCIA & INDÚSTRIA – ESPIONAGEM E CONTRAESPIONAGEM CORPORATIVA” O livro digital (eBook) “Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa” é o mais completo livro sobre inteligência, espionagem militar e industrial já publicado no Brasil.É um Manual de Guerra Econômica a partir de conceitos da Inteligência Militar e Inteligência Competitiva (IC). Ideal para obter uma noção geral acerca da Atividade de Inteligência. O autor Marcelo Carvalho de Montalvão é Advogado criminalista com 20 anos de experiência em crimes financeiros, 10 deles como diretor de operações da Montax Inteligência, empresa de Inteligência Competitiva (IC) especializada em recuperação de ativos, investigações de fraudes e “lavagem” ou ocultação de bens. O eBook Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa é um livro de inteligência no formato ePub com técnicas de espionagem e desinformação retirados de livros de espionagem, livros de estrategia militar do serviço de inteligência do exército e de inteligência competitiva (empresarial). Nele, você encontrará técnicas para que cada um descubra seus pontos fortes. E um briefing de investigações corporativas e investigação digital em fontes abertas de Inteligência (OSINT) útil à solução de fraude patrimonial e recuperação de ativos financeiros. Um manual de espionagem, investigação criminal e operações de inteligência. Decidimos escrever Inteligência & Indústria influenciados pelo livro sobre inteligencia empresarial Os Segredos da Inteligência Competitiva – Os Sentidos do Lobo, do Coronel Francisco José Fonseca de Medeiros (não confundir com “Os Segredos do Lobo”, de Jordan Belfort). Um manual de inteligência e investigações além das pesquisas em cartório em Copacabana, sede da Montax Inteligência. Os conceitos do livro Inteligência & Indústria – Espionagem e Contraespionagem Corporativa podem ser aplicados tanto na Inteligência de Estado quando na Inteligência Empresarial, e pode ser compreendido por cidadão de qualquer país lusófono como Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Macau, Timor-Leste e Índia Portuguesa (Goa, Damão e Diu). Segue o Índice do livro de inteligência com os assuntos que encontrará no eBook INTELIGÊNCIA & INDÚSTRIA – Espionagem e Contraespionagem Corporativa: APRESENTAÇÃO PARTE I – ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA Capítulo 01– O que é Inteligência? Capítulo 02 – Sun Tzu, o pai da espionagem Capítulo 03 – História da Inteligência Capítulo 04 – Maquiavel e a teoria das razões de Estado Capítulo 05 –Clausewitz e oCentro de Gravidade do exército inimigo Capítulo 06– Alvo de busca (escopo) da Inteligência Capítulo 07 – Principais agências de Inteligência do mundo Capítulo 08 – Inteligência de Estado Capítulo 09– Inteligência militar Capítulo 10 – Inteligênciaem tempos de guerra Capítulo 11 – Espionagem econômica e industrial Capítulo 12– Contrainteligência, desinformação e sabotagem Capítulo 13 – Espionagem política e social (ameaças internas) Capítulo 14 – Fontes de Inteligência Capítulo 15 – HUMINT (Human Intelligence) ou Fontes humanas de Inteligência Capítulo 16 – OSINT (Open Source Intelligence) ou Fontes abertas de Inteligência Capítulo 17 – IMINT (Imagery Intelligence) ou Inteligência de imagens Capítulo 18– COMINT (Communications Intelligence) ou Inteligência de comunicações Capítulo 19 – SIGINT (Signals Intelligence) ou Inteligência de sinais Capítulo 20– Etapas do processo de Inteligência:Acesso,Análise,ClassificaçãoeComunicação Capítulo 21 – Propaganda e operações psico-informativas Capítulo 22 – Modelo mental (mentalidade) Capítulo 23 – Estudo de Cenários e Plano de contingência (PLANCON) Capítulo 24– Legislação e indústria da informação no Brasil PARTE II – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) Capítulo 25 – Introdução acerca da Inteligência econômica Capítulo 26– Caravelas, tear mecânico,iPhonee outras inovações surpreendentes Capítulo 27 – Allan Pinkerton e o serviço secreto aplicado à indústria Capítulo 28 – Michael Porter, o pai da Inteligência Competitiva Capítulo 29 – Definição de Inteligência Competitiva (IC) Capítulo 30 – Alvo de busca (escopo) da Inteligência Competitiva Capítulo 31 – Análise SWOT Capítulo 32 – Ameaças externas Capítulo 33 – Contrainteligência competitiva Capítulo 34 – Business Intelligence(BI) ou Inteligência de negócios Capítulo 35 – Inteligência CompetitivaversusEspionagem corporativa Capítulo 36 – Implementação de um sistema de Inteligência Competitiva (IC) Capítulo 37 –Contraespionagem Corporativa Apêndice –Polvo, animal símbolo da Inteligência ANEXO I – Modelo simples de Análise SWOT ANEXO II – Briefingde implementação de um sistema de Inteligência Competitiva (IC) ANEXO III – Manual de Contraespionagem Corporativa ANEXO IV – Modelo Sumário de Relatório de Inteligência BIBLIOGRAFIA DEPOIMENTOS ACERCA DO LIVRO “Indico para estudantes e praticantes da Atividade de Inteligência, seja ela voltada para a competitividade, seja voltada para a defesa do Estado

5 Dicas de Inteligência e Estratégias de Marketing Digital para Escritório de Advocacia, Guia Definitivo

Se você é um advogado ou administrador de escritório de advocacia inteligente sabe que marketing é indispensável em um mercado saturado e que estratégias de marketing digital é o melhor método de divulgação de sua marca (branding) e fechamento de mais negócios porque tem o menor custo x benefício e maior retorno sobre investimento. Desde o design da informação do site até o conteúdo do blog do escritório de advocacia, passando pela seleção de imagens dinâmicas, são muitas estratégias de marketing digital que devem ser utilizadas pelo advogado para converter visitantes do site em clientes. Estratégias de Search Engine Optimization (SEO) não podem ser descartadas, afinal, como você acha que encontrou este artigo? Somente na capital paulista existem 101.807 advogados e estagiários inscritos. E segundo estatísticas do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2016 haviam mais de 1.000.000 (um milhão) de advogados em todo o País, sem contar os estagiários. Como se destacar em um ambiente tão competitivo? Leia também: Manual de Inteligência Financeira & Investigação Empresarial – Briefing Secreto de Pesquisa de Bens e Recuperação de Ativos Apesar do aumento da concorrência, as regras da propaganda não mudaram. Ainda prevalecem as normas do Provimento 84/2000, do Conselho Federal da OAB, que “Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia“. Segundo esse provimento, é permitida a “publicidade informativa” na advocacia e essa publicidade deve se limitar a “levar ao conhecimento do público em geral, ou da clientela, em particular, dados objetivos e verdadeiros a respeito dos serviços de advocacia que se propõe a prestar“. Não são permitidas propagandas do escritório de advocacia no rádio e na TV, em placas e outdoors ou letreiros nas ruas, cartas, e-mails spam e panfletos nas ruas e oferta de serviços por meio de intermediário comissionado. E os dados e informações divulgados na Internet, jornais, revistas, placa de identificação do escritório e papéis timbrados não podem mencionar os clientes ou causas sob seu patrocínio, fazer referência a cargo ou função pública que exerceu, empregar frases “persuasivas, de auto-engrandecimento ou de comparação” nem podem divulgar o preço, gratuidade ou forma de pagamento dos serviços jurídicos. Ao advogado também não é permitido oferecer serviços em relação a um caso concreto, nem tampouco convocar pessoas para postular em juízo ou administrativamente. Não pode divulgar serviços jurídicos conjuntamente com outra atividade econômica, falar do tamanho ou estrutura do escritório (regra driblada por 90% dos escritórios de advocacia, que demonstram o tamanho e sofisticação do escritório por meio de imagens fotográficas); enganar clientes ou prestar informações falsas, especialmente sobre títulos acadêmicos, prometer resultados ou induzir o cliente a contratar e pagar somente mediante o resultado, imagens, marcas ou símbolos incompatíveis com a sobriedade da advocacia e utilização de meios promocionais típicos de atividade mercantil. Em outras palavras, as estratégias de marketing digital de um escritório de advocacia devem ter como enfoque os serviços jurídicos como Ciência ou função essencial à Justiça, chamando a atenção para seus artigos científicos e evitando a mercantilização da advocacia. O advogado deve respeitar a lei ao promover ações de marketing digital do escritório de advocacia para atrair tráfego para o site e deixar a concorrência “comendo poeira”. Para elaborar e implementar as estratégias de marketing digital do seu escritório de advocacia os sócios devem conhecer o espírito da lei e a intenção do legislador. As pessoas passam tempo demais na Internet e não tiram o olho do smartphone. Seu escritório de advocacia tem que ser facilmente encontrado lá, e a partir de premissas de buscas que não são o seu nome ou de seu escritório, mas, os benefícios para o cliente em potencial. O artigo 5 Dicas de Inteligência e Estratégias de Marketing Digital para Escritório de Advocacia, Guia Definitivo tem caráter estratégico, de conceitos abrangentes e de longo prazo, logo, não pretende ensinar o passo-a-passo do desenvolvimento de sites nem tampouco dar dicas operacionais de Search Engine Optimization (SEO). A exemplo do artigo 7 Passos para Facilitar sua Cobrança Judicial, este ensaio da Montax Inteligência vai prepará-lo para a guerra econômica da luta pela audiência de potenciais clientes. O telefone do seu escritório de advocacia não vai parar de tocar, com chamadas de clientes que o encontraram na internet, sem que você tenha que pagar o Google para isso. Confira! Dica #1- Escolha o campo de batalha do marketing digital Dividir para governar é uma velha máxima da política dos tempos em que os vencidos se tornavam escravos dos vencedores. Assim como em uma guerra em que o general evita dispersar sua tropa e concentra suas forças para atacar um ponto fraco do inimigo, ele escolhe o campo de batalha. Com as estratégias de marketing digital não é diferente. Concentre suas forças! O que isso quer dizer? O advogado ou escritório de advocacia devem escolher seu campo de batalha. Direito Penal, Direito Tributário, Recuperação de ativos, não importa o que você faça: No marketing digital o advogado deve selecionar um assunto e atacar ferozmente. “Ah! Mas, meu escritório de advocacia tem especialista em tudo“. Mesmo assim, o escritório de advocacia deve selecionar uma especialização e clientela. Independentemente de fazer “tudo para todos”, o escritório de advocacia deve ter foco ao menos nas ações de marketing. A área do Direito a ser divulgada nas ações de marketing online do escritório de advocacia e a classe de clientes que o advogado deve dar enfoque são premissas importantes e decisões estratégicas a ser tomadas “antes” da criação do site. Se necessário, o escritório de advocacia deve criar um site novo. Sugerimos selecionar uma área do Direito do qual a maioria dos sócios são especialistas ou uma área de vanguarda ou aquela que traz mais recursos financeiros com menos horas de dedicação, bem como identificar a persona de cliente: Preferentemente aquela que paga mais e exige menos. Isso é Inteligência estratégica aplicada ao marketing digital. Ao escolher seu campo de batalha com a definição da área do Direito e da classe de clientes a ser direcionadas as estratégias de marketing digital – ou mesmo a atividade econômica do cliente comum de sua região -, suas ações de marketing terão maior penetração porque você se posicionou em uma especialidade e clientela específicas e de acordo com o mercado de sua região. Um escritório de advocacia que escolhe seu campo de batalha concentra suas forças e abre caminho mais facilmente no

Pesquisa de Bens em Cartórios, Como Fazer?

Civil Records

“As informações patrimoniais do Brasil nunca foram centralizadas” Marcelo de Montalvão Segundo o Cadastro Nacional de Serventias Públicas e Privadas do Brasil do Ministério da Justiça, existem atualmente no Brasil 13.263 cartórios extrajudiciais, fora os cartórios judiciais. Cartórios judiciais, como o próprio nome já diz, são os cartórios que cuidam de autos de processos da Justiça, as secretarias das “Varas”. Cada processo judicial tem petições e provas que geram um grande volume de informações patrimoniais. São excelentes fontes de pesquisa de bens porque revelam informações que às vezes as partes não registram em cartórios extrajudiciais, como: Onde vivem, com quem vivem, se em casa própria ou alugada, preço do aluguel, e pistas de como prefere investir, em ativos fixos ou intangíveis etc. Já os cartórios extrajudiciais são os cartórios de Registro de Imóveis (“RIs” ou “RGIs” ou “CRIs”), com dados dos terrenos, fazendas e construções de casas, edifícios e unidades imobiliárias geradas (em algumas cidade, até vagas de garagem têm Matrícula). Eles informam principalmente quem é o atual proprietário do imóvel e se existem penhoras. Cartórios de Notas são os mais conhecidos, onde são lavradas Escrituras públicas diversas como compra-e-venda, doação, Procuração, Testamentos etc. Nos cartórios de Registro Civil de Pessoas Jurídicas são registradas associações e empresas que os sócios preferiram não registrar na Junta Comercial. Cartórios de protesto de títulos (cobrança) são aqueles que registram dívidas e compartilham essas informações com agências de serviços de informação para proteção de crediário e lojistas. E os cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, onde são registrados os nascimentos, casamentos, divórcios com partilha de bens e óbitos e seus inventários (herança). Quer realizar Pesquisa de Bens & Investigação? Preencha este formulário! É no cartório extrajudicial que está a maior parte da informação patrimonial que tanto interessa aos advogados dos grandes credores. O que você vai ler neste artigo Brasil, país dos cartórios A complexidade está na falta de informatização, integração e centralização Como fazer pesquisa de bens em cartórios? Por que a pesquisa de bens em cartórios no Brasil é missão impossível? Montax Inteligência presta serviços de pesquisa de bens em cartórios e documentação, busca e organização de documentos e provas úteis em Execuções judiciais de elevado valor econômico. Confira algumas dicas para você, credor, não ser acometido da síndrome – quase uma epidemia nacional – do “ganha mas não leva”. Saiba como fazer para uma pesquisa de bens em cartórios sem perda de tempo e dinheiro com o acompanhamento de uma Execução judicial por anos, sem retorno financeiro. Brasil, país dos cartórios Para se ter uma ideia do volume de documentos, o município de Serra da Saudade – MG, a menor cidade do Brasil, com menos de 1.000 habitantes, mesmo assim tem 1 cartório extrajudicial, o Ofício do Registro Civil e Tabelionato de Notas, cuja Tabeliã é Juliana Dorjo Pedra. Na outra ponta, São Paulo – SP tem aproximadamente 139 cartórios extrajudiciais. A quantidade de cartórios não é o problema. O problema é a complexidade do sistema de registro de bens imóveis e negócios jurídicos como compra-e-venda, doação, divórcio com partilha de bens etc. Brasil é um país imenso onde até a menor cidade do País, com menos de 1.000 habitantes, tem um cartório extrajudicial. A maior cidade do País tem aproximadamente 139 cartórios extrajudiciais. E no meio delas existem milhares de cidades atendidas por dezenas de cartórios. A complexidade está na falta de informatização, integração e centralização A complexidade do sistema de registro de imóveis e transferência de patrimônio no Brasil reside principalmente no fato de que essas informações, em pleno século XXI, não estarem totalmente informatizadas, arquivadas em bancos de dados computadorizados. E o que é pior: Os cartórios ainda não estão integrados, logo, as informações patrimoniais do Brasil nunca foram centralizadas. Não existe conexão, um sistema de ligação entre as informações de um cartório a outro, salvo raríssimas exceções. Em suma, não existe um único órgão, autarquia, empresa, website ou pai-de-santo que reúna todas as informações patrimoniais de uma cidadão. Vou dar dois exemplos da complexidade da pesquisa de bens em cartórios causada pela falta de centralização. Agora imagine uma pessoa que teve um cheque ou outro título de crédito não pago protestado em um cartório de Juiz de Fora – MG. Se ele vier a fazer compras no Rio de Janeiro – RJ, A SERASA – Centralização dos Serviços dos Bancos S/A, empresa brasileira pioneira na centralização de informações dos cartórios de protesto de títulos do Brasil, por meio de um convênio com cada um dos cartórios – sim, a Serasa paga aos cartórios para receber informações -, recebe informações acerca do devedor, do título protestado, do credor que o protestou, do valor da dívida e seu vencimento. Dessa forma, um varejista de Santa Rosa – RS poderá consultar um relatório da Serasa e descobrir que aquele cliente que pretende comprar uma empilhadeira a prazo tem dívidas não quitadas, logo, pode optar por não vendê-la senão à vista. Isso não ocorre se a mesma pessoa registrar uma Escritura pública de compra-e-venda de um imóvel em um cartório de Notas. Não existe centralização dos serviços dos bancos no caso de o cliente já ter dado o calote e o advogado da instituição financeira precisar realizar pesquisa de bens do devedor em cartórios para a cobrança judicial. A maioria confia na sorte e na honestidade fiscal do cidadão, que pode ou não lançar o imóvel e o preço da compra em sua Declaração de Rendimentos do IRPF, fonte secundária de informação patrimonial. Chamo de fonte secundária de informação patrimonial porque a Escritura pública de compra-e-venda de um imóvel lavrada em cartório de Notas, ou mesmo Escritura particular, contrato redigido por advogado ou pela própria pessoa são fontes primárias de informação patrimonial. Em uma país com tanta fraude, corrupção e “lavagem” ou ocultação de bens, nem sempre a pessoa informa à Receita Federal do Brasil (RFB) todos os bens que ela adquire, o que dificulta a pesquisa de bens em cartórios. A Declaração de Rendimentos do IRPF ainda é uma excelente fonte de informação patrimonial e para acessá-la o Poder Judiciário conta inclusive com um convênio com

Busca de Bens do Devedor

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Pesquisa de Bens & Investigação de fraude à execução e “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores é o modo mais eficaz de solucionar definitivamente aquela Execução milionária de sentença ou contrato. A busca de bens do devedor não deve ser ignorada na recuperação de ativos financeiros, sob pena de o processo judicial se arrastar por anos. “A pesquisa de bens está para a cobrança o que a fundação está para seu edifício” Marcelo Carvalho de de Montalvão, autor do Manual de Inteligência – Busca  de Ativos & Investigações Se você está lendo este artigo é porque não investigou o caráter de seu cliente, fornecedor ou parceiro antes de fechar negócio. Só depois descobriu que ele não tinha intenção de cumpriu a parte dele. E ainda insistiu em não realizar pesquisa de bens do devedor antes de distribuir a Execução. Agora, seu advogado avisou que precisa realizar busca de bens passíveis de penhora. Mas, como realizar consultas em cartórios? Eles são a única fonte de informação patrimonial? E o SPC/Serasa, ajudam?  Somente com a busca de bens do devedor serão encontrados ativos financeiros passíveis de penhora e recuperação de créditos, a solução definitiva de sua execução judicial. Muitos acham que basta contratar um advogado que receberá seu dinheiro de volta. Não é bem assim. Advogados são os melhores profissionais a ser contratados para a recuperação de ativos. Mas, sem pesquisa de bens, provavelmente nada vai acontecer. Não no Brasil.  Busca de bens é assunto sério e deve ser realizada por profissionais especialistas em Pesquisa de Bens & Investigação, em investigação patrimonial.    A busca de bens do devedor é imprescindível especialmente quando há suspeita de fraudes, de esquemas para não pagar dívidas.  Esvaziamento patrimonial, blindagem patrimonial, sucessão empresarial, crimes de fraude a credores, fraude à execução e “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores são algumas ações de contrainteligência realizadas pelo devedor para não pagar dívidas (despistamento).  São esquemas de ocultação patrimonial geralmente praticadas com a ajuda de advogados, contadores ou analistas de investimentos e até diretores de cartórios para proteger ativos financeiros de devedores contumazes. Busca de bens é a pesquisa de bens do devedor para aumentar suas chances de recuperar créditos! O que você vai ler neste artigoPesquisa de Bens, por que fazer?Busca de bens do devedor, quanto custa?Justiça versus investigador privado, quem encontra mais bens?Uma oferta especial: Manual de Busca de BensEm menos de 10min a Montax Inteligência vai esclarecer a vantagem competitiva da busca de bens do devedor, o preço dos serviços de busca de bens do devedor e as razões pelas quais o Estado não consegue solucionar sozinho aquele seu caso de recuperação de ativos. Pesquisa de Bens, por que fazer? Imagine que você vai construir um edifício. Não precisa ser um engenheiro para saber que, antes de começar a erguê-lo, precisa identificar o tipo de terreno, se argiloso ou arenoso ou pedregoso, sua posição geográfica, se vulnerável a enchentes, deslizamentos ou desmoronamentos e, principalmente, qual o tamanho da fundação a ser construída.  O edifício deve ser compatível tanto com o tipo de terreno quanto com a quantidade de andares e o volume de unidades imobiliárias que o engenheiro pretende construir. Com o processo administrativo ou judicial de cobrança e recuperação de ativos ocorre a mesma coisa, só que a fundação de uma ação de cobrança é a busca de bens. O trabalho de busca de bens do devedor vai garantir que sua ação de cobrança, seu processo de recuperação de ativos não será um edifício erguido sobre a areia.  A importância da pesquisa de bens e a vantagem concreta estão pormenorizada e concretamente descritas no Estudo de Casos da Montax Inteligência. Leia o Estudo de Casos da Montax Inteligência para conhecer as vantagens da pesquisa de bens, de realizar a busca de bens do devedor antes, durante ou depois da distribuição de ação judicial de recuperação de ativos. Quer realizar Pesquisa de Bens & Recuperação de Ativos Financeiros?  Preencha este formulário! Busca de bens do devedor, quanto custa? Em termos financeiros e de curto prazo, pesquisa de bens não é barato. Se você não tem recursos financeiros para a busca de bens do devedor, esqueça. Ao contrário das firmas de advogados, empresas de serviços de Inteligência & Investigações cobram por hora e independentemente do resultado. Boas empresas de pesquisa de bens cobram de R$ 400,00 a R$ 1.900,00 por hora de trabalho, que varia conforme a marca (Pinkerton, Kroll, Montax etc.) e conforme a experiência dos profissionais envolvidos em cada caso em andamento (diretores, sócios, associados, estagiários etc.).  Mas, em termos econômicos e de longo prazo, a busca de bens do devedor vale a pena. Sairá mais caro não contratá-la. Cartórios cobram fortunas. E o credor não sabe onde, em qual cartório começar a procurar. O profissional de Inteligência vai dizer onde, em qual cartório realizar a pesquisa de bens. E o nome/CNPJ dos “laranjas” eventualmente usados pelo devedor para frustrar sua busca de bens…  Às vezes, em apenas 1h de pesquisa de bens o profissional de Inteligência & Investigações descobre a posição de ativos financeiros que você ou seu advogado não conseguiram em anos. Tempo é dinheiro.  E “a gente não sabe aquilo que não sabe” (Autor desconhecido).  Muitos casos de busca de bens do devedor são solucionados graças a uma informação, um detalhe que passou anos desapercebido. E profissionais altamente especializados na pesquisa de bens, que só fazem busca de bens do devedor há anos, têm muito mais chance de sucesso que um advogado ou contador que só faz pesquisa de bens de vez em quando. Esclarecemos bem esse tópico no artigo Inteligência na Recuperação de Crédito – Quanto Custa (Preço) e Qual Vantagem Realizar Busca de Bens & Investigações? Descubra o preço e vantagens da Atividade de Inteligência aplicada na recuperação de ativos.  Quer realizar Pesquisa de Bens & Investigação?  Preencha este formulário! Justiça versus investigador privado, quem encontra mais bens? O Estado brasileiro é tripartite, com as figuras do Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário em um “equilíbrio perfeito”… Perfeito para o Estado brasileiro e seus servidores, especialmente os do 1º escalão…Quando somos roubados, furtados, fraudados ou simplesmente não nos pagam, temos que recorrer ao Poder Judiciário.E aos cartórios judiciais e extrajudiciais administrados pelo Poder Judiciário.O advogado não integra o Poder

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